O assunto preferido dos cerca de 150 milhões de internautas brasileiros tem sido a preferência em se aterem às acompanhas eleitorais, preferencialmente, dedicar atenção aos temas envolvendo as discussões políticas, notadamente quando diz respeito aos presidenciáveis.
Assim, a internet será o espaço escolhido para se propalar cada vez mais a ideologia política, envolvendo a denominada esquerda e direita neste caso, perpassando inclusive pelo aval de muitas lideranças importantes como as Igrejas e os Tempos Religiosos em geral.
Corroborando com esta realidade, entra em cena as análises dos números elaborados pelas agências de inteligências artificiais. A informação dessa área não deixa dúvida: os atuais pré-candidatos ao longo de meses, sempre procuram proferir discursos e conceder entrevistas com a finalidade de criar um fato para alimentar as redes sociais, deixando para um distante segundo plano, propostas concretas de governo. É uma verdadeira luta dos políticos para conseguirem mais visualizações, hora em hora, dia após dia, neste palanque eletrônico que já substituiu o modo antigo de fazer grandes campanhas, desde os pleitos anteriores, especialmente quando se trata de pelejas nacionais, como é o caso deste ano de 2022.
Os especialistas em marketing político, tanto quanto os representantes do marketing digital, ensinam o caminho pratico com relação ao pleito deste próximo mês de outubro. Para eles, existem fatos que carecem de um trabalho diferenciado fora da Casinha da Internet, como por exemplo, procurar minimizar a rejeição de determinado candidato.
Para esses especialistas é muito difícil manter o nome de um pré- candidato sendo avaliado positivamente o tempo todo, e quando há contratempo, algo tem de ser feito para refazer o caminho, palmeado visando buscar a conquista na aludida empreitada. Mesmo estando conectados, por razões diferentes ao assunto político, a tendência dos eleitores é de quase sempre não tomarem decisões antes da hora, pois as definições por nomes de preferência só acontecem praticamente às vésperas dos pleitos.
Estudiosos, assessores e conhecedores do tema eleitoral, todos concordam que apenas a disseminação de ódio, pelas rede sociais, o tempo todo, não vai ser suficiente para definir uma preferência ou tendência na hora chegada da boca da urna. Neste caso, o votante pode avaliar melhor os nomes mais propalados durante algum tempo, porém a chance vai ser maior para recair na direção de quem ao longo de semanas ou meses, tenha difundido mais contudo em suas falas, porquanto nesse período, podem ter realizado as suas propostas concretas. Afinal, a eleição de um Presidente da República é algo sério, pois vai ser capaz de delinear os rumos da vida de milhões de pessoas, por anos a fio. E, neste caso, é melhor apostar em alguém com mais empatia perante a população, mesmo que depois de eleito, muita coisa não acontece como prometido, porém, sem proposta, sem deixar claro o motivo real de uma campanha seria e convincente é tudo mais nebuloso, como se estivesse assinando um cheque em branco.
Uma das possibilidades de percepção das autênticas intenções dos atuais presidenciáveis pode ser quando acontecer os famosos debates de TVs, onde jornalistas e entrevistadores ficam frente a frente com os políticos, fazendo perguntas e debatendo assuntos de interesse coletivo. A não ser que os candidatos já bem avaliados pelas pesquisas não compareçam, gerando uma certa frustração.