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Vigílias – 26 de abril a 4 de maio de 2024

Sem apoio de Kalil
Quando o nome do deputado Mauro Tramonte (Republicanos) foi lançado para concorrer à Prefeitura de BH, surgiram comentários indicando que o parlamentar poderia conquistar o apoio do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD). A reação de populares foi imediata: “mais atrapalharia do que ajudaria o Tramonte”. Ufa.

Candidatos sem propostas
Os nomes listados até agora para disputar a sucessão em BH não têm programas de governo. Apenas fazem discurso sobre diversos temas, sem uma definição de rumo. Estão tentando iludir os eleitores até o momento da exibição do horário eleitoral gratuito da TV.

Gabriel Azevedo
Nos bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), comentários sugerem que o presidente da Câmara de Vereadores, Gabriel Azevedo (MDB), não tem chance de ser candidato a prefeito de BH. “Seu nome não decola nas pesquisas e falta a popularidade necessária”, dizem.

Obra polêmica
A construção de uma pista para bicicletas na Avenida Afonso Pena estava paralisada. No entanto, as máquinas no entorno da via significam que o tema ainda não está pacificado.

Política em Pará de Minas
A cena política local tem sido motivo de especulações. É que dois ex-deputados, Antônio Júlio e Inácio Franco, estão no páreo para o pleito deste ano. Entusiasmado, Inácio já teria acertado uma aliança com o grupo liderado pelo ex-deputado federal, Eduardo Barbosa. Mas, como a oposição nunca deixa por menos, a notícia é que Inácio Franco estaria legalmente impedido de ser candidato. A conferir.

Aécio X Silveira
No final de semana passada, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, teria feito contato com o deputado tucano, Aécio Neves, para debater sobre a eleição à Prefeitura de BH. Foi aí que um interlocutor acrescentou: “o problema é que Aécio quer fazer política apenas conversando com as cúpulas, sem envolvimento direto com as lideranças municipais no interior do estado”.

Empresas sem ação
Há indícios que os chineses estão crescendo no mercado de aço aqui no Brasil. Caso a informação seja confirmada, coloca em xeque a competência e a liderança da ArcelorMittal e da Gerdau.

Cidade Industrial
Não está fácil a vida da prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), no sentido de reverter a tendência de sucateamento da Cidade Industrial.

Banco mineiro
Em São Paulo, comenta-se muito a respeito da expansão do banco mineiro, o Inter, enquanto o Mercantil do Brasil continua apegado a valores do passado.

Walfrido, lá e cá
O ex-ministro Walfrido dos Mares Guia tem ficado grande parte do seu tempo nos Estados Unidos. Com a inauguração de uma fábrica brasileira de insulina, em Nova Lima, sua excelência poderá ser vista mais vezes pela zona Sul de BH. A conferir.

Aplicativos exageram
Segundo o que se comenta nas ruas de BH, em dias de jogos, na Arena do Galo, os carros por aplicativo estariam cobrando uma média de R$ 150 dos passageiros que embarcam no local em direção ao Centro. É um trecho de menos de dez quilômetros.

Estado Palestino
O cientista político Marcos Nobre disse que a posição do Brasil em defender a criação de um Estado Palestino no Oriente Médio está corretíssima, pois esse poderia ser o efetivo caminho para a paz daquela região.

Brasília em chamas
A temperatura política em Brasília deverá esquentar ainda mais. Observadores consideram a possibilidade de haver um enorme acirramento entre o Palácio do Planalto, o Senado e a Câmara dos Deputados, em função das eleições nos municípios.

Presidente chantagista?
Na avaliação do cientista político Mauro Paulino, o presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira (PP), tem deixado de ser apenas um dirigente de uma instituição, para se revelar um exímio chantagista. Cruz credo, gente.

Câmara e Senado
Sobre a sucessão na Câmara Federal e no Senado, o jornalista Gerson Camarotti vaticina: “o tema sobre a escolha do sucessor de Rodrigo Pacheco (PSD) está pacificando, mas em relação à vaga de Arthur Lira (PP), o assunto tira o sono de muita gente importante na capital federal”.

Redes sociais
Analistas e jornalistas da crônica política em Brasília são categóricos ao afiançarem: “o projeto de lei para regulamentação das redes sociais não teria a mínima chance de ser aprovado este ano”.

Gastos do governo
Recentemente, o Fundo Monetário Internacional (FMI) sugeriu ao governo brasileiro conter gastos para haver equilíbrio fiscal. No entanto, os economistas dizem o contrário. “O ideal é que houvesse mais investimento na educação, saúde e segurança”.

Batendo nos políticos
“Desde o surgimento do Parlamento brasileiro, os políticos atuais, especialmente os deputados, são os piores de toda a história e sem princípios”. Avaliação do irritado historiador Marco Antonio Villa, em debate na TV Cultura.

Inteligência artificial
A doutora em Ciência da Informação, jornalista Bianca Santiago, disse que o assunto referente à inteligência artificial é sério. “Sou a favor da criação de grupos para discutir o tema com firmeza, envolvendo políticos e especialistas”.