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Vigílias

Candidatos antecipados

Na semana passada, um comentário chamou atenção nos bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Um interlocutor disse a outro que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), será lembrado para disputar o governo do estado. “Mas, quando chegar no final deste ano, vai começar a dizer que seu amigo, o senador Rodrigo Pacheco (PSD), tem preferência nessa empreitada”. De pronto, o diálogo foi interrompido com a seguinte observação. “A não ser que o próprio Silveira tome gosto pela situação e tente ele mesmo se tornar o candidato do partido à sucessão de Romeu Zema (Novo).

Do STF para a política

Na porta do Café Galo, no Centro de Montes Claros, frequentadores do local disseram que a ministra Cármen Lúcia, quando deixar o Supremo Tribunal Federal (STF), vai se envolver com política partidária. Só para registrar, a magistrada nasceu e tem família na cidade de Espinosa, região Norte do estado. Assim, se deduz que essa informação pode ter surgido a partir de comentários das pessoas próximas a ela.

Sucessão em MOC

Relativamente à sucessão municipal de Montes Claros, o prefeito Humberto Souto (Cidadania) nada fala sobre o tema. Enquanto isso, o ex-chefe do Executivo Ruy Muniz (Avante) já se prepara para tentar voltar ao posto. Muniz, como se recordam, tem perdido todas as últimas eleições que disputou, inclusive, fracassou também na tentativa de se eleger deputado federal no ano passado.

Política em BH

Está sob apreciação do governador Romeu Zema (Novo) dois nomes para receber seu aval à sucessão em Belo Horizonte. O primeiro é o atual presidente da Câmara Municipal, vereador Gabriel Azevedo. O segundo se trata do radialista e jornalista Eduardo Costa (Cidadania), que também tem apoios institucionais importantes, inclusive dos meios de comunicação, segundo consta nos bastidores. Que vença o melhor!

Sucessão na Assembleia

Mesmo a distância, o ex-governador Alberto Pinto Coelho passou a semana mantendo contato com lideranças políticas visando à sucessão para Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Pimentel de volta?

Em Brasília, debate-se temas regionais de interesse da aliança política que elegeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Se o partido almeja ter um nome para pleitear a sucessão da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), muito provavelmente vai precisar reabilitar politicamente o ex-governador Fernando Pimentel (PT), que foi alvo de críticas pesadas de Romeu Zema (Novo) na última eleição.

Danilo x Andrade

Consta nos bastidores que o ex-todo-poderoso secretário de Estado de Governo, Danilo de Castro (PSDB), não nutre mais toda aquela simpatia pelo projeto político de seu ex-afilhado, o deputado estadual Roberto Andrade (Avante). Até semana passada, Andrade era candidato a presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Tucano animado

Quem teve a oportunidade de conversar com o deputado mineiro Aécio Neves, recentemente, percebeu nele um entusiasmo com o seu futuro político. Ele é filiado ao PSDB, sigla que foi um fiasco em Minas no último pleito e elegeu apenas o próprio Neves e o deputado federal Paulo Abi-Ackel. Mesmo assim, o sonho do tucano é voltar a ser governador.

Desunião na Fecomércio

Circulam informações nos meandros econômicos que não há tanta coesão nos bastidores da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG), cuja diretoria foi empossada no final do ano passado.

Forças Armadas

Quando conversava com a imprensa, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, voltou a lembrar que, quando a política entra nos meandros das Forças Armadas, concomitantemente, abre-se uma enorme janela para a indisciplina entre as tropas.

Robôs x Humanos

Após analisar as últimas novidades do mundo da tecnologia, o jornalista e apresentador Marcelo Tas declarou. “Aos poucos, os robôs vão tomando conta dos afazeres humanos. Resta saber quando vai chegar a hora em que as máquinas irão ensinar como ganhar dinheiro sem trabalhar”.

Garimpo ilegal

Com longa experiência na comunicação, o diretor de jornalismo da TV Cultura, Leão Serva, vaticinou. “O garimpo ilegal na Amazônia tem o patrocínio de dois grupos poderosos, os membros dos crimes organizados de São Paulo e do Rio de Janeiro”. Aí, ninguém aguenta!

Segurança do DF

Sempre que é questionado a respeito dos problemas recentes envolvendo a segurança ou a falta dela no Distrito Federal, o ministro da Justiça, Flávio Dino, retruca. “Não queremos comandar essa área.
Temos a nossa própria agenda sobre esse assunto, cada um no seu quadrado”, antecipa sua excelência.

Coitado do Bolsonaro

Os mais pessimistas dizem que, até semana passada, eram 16 denúncias contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas esse número pode chegar a 20.

Crescimento da direita

Especialistas de Brasília estão propondo um debate internacional, envolvendo países onde a democracia impera, com o intuito de analisar o vertiginoso crescimento da direita radical pelo mundo afora.

CPI, não!

O Palácio do Planalto está tentando dissuadir a base governista quanto à criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os recentes episódios de ataques criminosos às sedes dos Três Poderes. O assunto pode ser complexo para o governo federal e favorecer a oposição.

Político esperto

“Até o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), se declarou de cor preta para se beneficiar de mimos e levar vantagem na época da eleição. Isso também é uma forma de corrupção”, destacou o reitor da Universidade Zumbi dos Palmares, José Vicente.

Fundo partidário

Cético quando se trata de assuntos políticos no Brasil, o historiador Marco Antonio Villa, em debate na TV Cultura, defendeu a importância da implementação do Fundo Partidário. “Basta haver uma fiscalização organizada e rigorosa contra os beneficiados com os valores”.

PIB brasileiro

“Os conflitos internacionais, a inflação acima da meta estabelecida pelo governo e o cenário econômico mundial desfavorável, certamente irão contribuir para que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro não ultrapasse a marca de 1% este ano”, lamentou o economista Ricardo Senes.