Sucessão em BH

O segundo mandato do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), ainda não completou um ano, porém, já existem nomes dispostos a sucedê-lo. Seria pela ordem, o atual deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PSL), o deputado estadual João Vítor Xavier (Cidadania) e o vereador Gabriel Azevedo.

Acordo político

Nos bastidores da Câmara de Vereadores de Belo Horizonte comenta-se sobre o apoio que o deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PSL) direciona a candidatura de Leo Burguês à Câmara Federal. Ainda segundo os comentários, Marcelo está com medo de não ser reeleito e, neste caso, apostaria em um novo projeto. A conferir…

Viana com Bolsonaro

A sucessão federal em Minas pode ter apenas o senador Carlos Viana (PSD) como possível parceiro do presidente Jair Bolsonaro. Isso se o senador mineiro conseguir emplacar o seu nome na disputa ao Palácio Tiradentes. Aguardemos cenas dos próximos capítulos.

Empresários na política

Em Brasília, há comentários indicando que dois nomes mineiros: Rubens Menin (empresário) e o prefeito de Betim, Vittorio Medioli, são cobiçados para disputar eleições majoritárias. Pode até não ser no próximo pleito, mas, daqui a 4 anos, um deles deve concorrer a governador de Minas e até mesmo à Presidência da República.

Ano de eleições

Há cerca de 60 dias ocorreu a eleição para a diretoria da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). Mas, no momento, a disputa mais acirrada é pela presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais (OAB-MG), cujo pleito acontecerá agora em novembro. Em dezembro, ainda tem a eleição da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), entretanto, segundo informações, por lá não haverá concorrência devendo ser reeleito o atual presidente Flávio Roscoe.

Senador fora do páreo

Tanto em Brasília como em BH, os comentários são de que o senador Antonio Anastasia (PSD) teria jogado a toalha e não irá disputar a reeleição ao Senado por falta de motivação política. Eu, hein?!

Beatriz x Zema

Sempre considerada como líder dos professores em Minas, Beatriz Cerqueira (PT) manda avisar que, a partir de agora, não vai dar sossego ao governador Romeu Zema (Novo). Não se sabe ao certo quais serão os temas que farão parte das pautas reivindicatórias, porém, os assessores palacianos se dizem prontos para responder à altura os discursos dela. Vai ser um duelo interessante.

Lei eleitoral

Ao debater sobre assuntos diversos na TV Cultura, semana passada, o procurador regional da República em São Paulo, Luiz Carlos dos Santos Gonçalves disse: “Nas eleições do próximo ano é recomendável aos candidatos, que irão participar do pleito, que mantenham todo o cuidado para não ferir a lei eleitoral, pois as autoridades, os juízes e os desembargadores serão implacáveis”. Será?

Lira e Bolsonaro

Membros do centrão já estariam articulando para que o atual presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP) seja o companheiro de chapa na disputa pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro

Mourão no Senado

Segundo os jornalistas da crônica política de Brasília, o atual vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), já teria tomado a decisão de se candidatar ao Senado pelo Rio de Janeiro no próximo ano.

Justiça lenta

Na opinião do jornalista Carlos Alberto Sardenberg, a Justiça Eleitoral, especialmente no que diz respeito ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é muito lenta em decidir sobre assuntos complexos. Sardenberg fez este comentário após a decisão da Corte que mandou arquivar o processo de cassação da chapa Bolsonaro/Mourão. Para o comunicador, tirar um presidente do poder, já no final de seu mandato, não teria sentido. Será que ele está querendo ensinar os ministros a sentenciar?

Notícias falsas

Parece que o TSE está realmente disposto a combater as notícias falsas, principalmente por causa das eleições do próximo ano. Resta saber quais são os instrumentos práticos que serão utilizados para conseguir emplacar este objetivo. É essa a opinião de advogados especialistas na área.

Romaria em Betim

Tem havido uma verdadeira romaria ao gabinete do prefeito de Betim, Vittorio Medioli. Os interlocutores são todos políticos interessados em saber a posição dele em relação à sucessão do governador Zema. Contudo, ele não oferece qualquer pista de como vai ser o seu comportamento no pleito.

Bombeiros de plantão

O atual vice-prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, e o ex-vereador Silvinho Resende estão atuando como “bombeiros” para apagar o fogo provocado pela briga entre a Câmara de Vereadores e o prefeito Kalil.

Deputados federais?

Alguns nomes vão se intensificar como pré-candidatos a deputados federais, no entanto, alguns já podem se considerar eleitos, como é o caso da secretária de Governo e primeira- -dama de Uberlândia, Ana Paula Junqueira, do atual vice- -governador, Paulo Brant, do empresário Fabiano Cazeca e do atual secretário de Governo, Igor Eto.

Presidência do Galo

Comentários ouvidos na porta do Café Nice, no Centro de BH, dizem que um dos sonhos do banqueiro Ricardo Guimarães é voltar à Presidência do Atlético. Coitado dele, gente!

Fora da política

Cuidando apenas de seus negócios particulares, Dilzon Melo, um dos fundadores do PTB mineiro, confessa a amigos que não tem mais pretensão de voltar à vida publica. Será?

Meio ambiente

“Na prática, nos últimos anos, o Brasil virou as costas para a política ambiental. É claro que a população do futuro vai sofrer as consequências desta decisão”. Opinião do filósofo Mario Sergio Cortella.

CPI da COVID

Com experiência de quem já foi deputado federal, o veterano jornalista Fernando Gabeira disse: “Politicamente, as decisões tomadas pela CPI da COVID no Senado podem perder de vista as punições, mas quando os dados forem para a Justiça, especialmente para quem não tem mandato, o ‘chumbo vai ser grosso’”.

Críticas ao ministro

Médicos de diferentes especialidades, inclusive o diretor-geral do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmam que o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, é um grande médico, mas, como ministro, deixou de colocar em prática sua experiência apenas para agradar ao governo.

Descontrole econômico

Para o empresário e ex-deputado federal Emerson Kapaz, a inflação deve virar o mês de dezembro com um percentual de mais de 10%. Isso, em sua avaliação, significa o descontrole geral da economia. “Tomara a Deus que o pessoal da Economia tenha condições de reverter este quadro para evitar o desastre maior”, confessa Kapaz.