Araxá ou BH
Tem marqueteiro recomendando ao governador Romeu Zema (Novo) que comece a propalar o seguinte slogan: “Araxá é igualmente importante como Belo Horizonte”. Isso deve ser sugestão de algum auxiliar que também divulga sobre a garantida reeleição de Zema, embora ainda falte um ano para o pleito de 2022.
Comentário único. Há 4 anos, o então tucano Antonio Anastasia estava com uma popularidade de mais de 60% nas pesquisas eleitorais, no entanto, perdeu exatamente para um candidato desconhecido do grande público, o senhor Romeu Zema. Calma, gente!
Aço de Minas
O aço bruto de Minas Gerais está fazendo sucesso no mercado nacional. O problema é que a China está com excesso do produto em suas prateleiras e, a qualquer momento, pode enviar o seu excedente para competir com os produtores brasileiros.
CPI da vacina
Na medida em que as investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Cemig avançam nos bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), a CPI dos Fura-Filas, que também ocorre na ALMG, tem sido ofuscada.
Sucessão estadual
Quando o assunto é a política estadual, os nomes de dois prefeitos são sempre mencionados: o de Uberlândia, Odelmo Leão (PP), e o de Betim, Vittorio Medioli (PSD). Eles são cortejados o tempo todo pelos dois grupos interessados no tema, o governador Zema e o prefeito Alexandre Kalil (PSD). Por enquanto, nenhum deles sinalizou pretensão de fazer essa mudança.
Política em Mariana
Segundo fontes de Brasília, a tendência é que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) impeça, efetivamente, a posse do prefeito eleito de Mariana, Celso Cota Neto (MDB), marcando a realização de uma nova eleição.
Cassação de deputado
O plenário do TSE tem apreciado, diariamente, processos contra políticos de todo o Brasil. Um desses referidos temas diz respeito a um pedido de cassação contra o parlamentar mineiro Miguel Corrêa (PT) por suposto gasto indevido em campanha. Segundo o que se ouve sobre a petição, o pescoço do deputado federal está a prêmio.
Uma guerra brasileira
Ao comentar o número de mais de 600 mil mortos em função da COVID-19, a jornalista Flávia Oliveira disse: “Foi uma guerra brasileira sem, efetivamente, ter ocorrido um confronto convencional. Mas a luta para se livrar do adversário, o coronavírus, ainda continua”.
Meio ambiente
O governo brasileiro parece estar disposto a dar mais atenção à política de meio ambiente no Brasil. Os especialistas da área estão animados, pois essa seria a chance de negociar com o mundo sobre o interesse de investimentos, mas sem perder o foco na preservação da Amazônia.
Crise hídrica
O presidente Jair Bolsonaro começou a pressionar o Ministério de Minas e Energia para voltar com as contas de luz aos patamares normais. Mas, de acordo com especialistas, mesmo com as chuvas recentes, os reservatórios continuam bem abaixo do necessário para a geração plena. Ou seja, será preciso esperar, pelo menos, até o final de novembro.
Semana de guerra
Semana passada, em Brasília, o assunto dominante nos bastidores do Congresso Nacional, como não poderia deixar de ser, foi a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) estabelecendo mais controle político sobre os procuradores e promotores de Justiça. Contudo, a ala mais conservadora na Câmara Federal resolveu jogar pesado: o objetivo era demonstrar que “são eles quem mandam”.
Presidente de plantão
Ironias à parte, os jornalistas da crônica política em Brasília comentam que o presidente Jair Bolsonaro fica cada vez mais atuando para atender seu grupo de seguidores de maneira ideológica. Desse modo, quem termina dando as cartas nos bastidores do governo é o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), uma espécie de presidente de plantão. Cruz credo, gente!
Privatização da Petrobras
Quando ouviu que o governo federal, enfim, vai atuar para garantir a privatização da Petrobras, o ex-secretário de Desestatização e Privatização do Ministério da Economia, o mineiro Salim Matar disparou: “Isso não passa de discurso para enganar a população”. Que homem diferente, gente!
Ele quer dinheiro
Com problemas na Justiça e, ainda, em prisão por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, o presidente do PTB nacional, Roberto Jefferson, teria confessado a amigos que está sem dinheiro para pagar advogados. Quem se habilita para oferecer uns trocados para o inocente Jefferson?
Preço da gasolina
Membros do governo federal estão preocupados com o preço da gasolina, pois isso está impactando negativamente na popularidade do presidente da República. O problema é que as autoridades econômicas do governo querem diminuir os valores pressionados pela redução do ICMS. E, com isso, os governadores estão reagindo. Vai ter uma enorme queda de braço, podem apostar. O Palácio do Planalto não pretende começar janeiro, ano eleitoral, com esse problema no colo.
É possível piorar?
Essa expressão é sempre ouvida nas imediações do gabinete do ministro da Economia, Paulo Guedes. A inflação elevada, preço da gasolina sem controle, dólar nas alturas e crise hídrica. Tudo isso faz crer que, antes de melhorar o perfil do crescimento do Brasil, haverá uma piora. Santo Deus!
CBMM em Minas
Alguns deputados da ALMG têm levantado dados para informar que a poderosa Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), apesar de extrair todo o nióbio em Araxá, tem pouco envolvimento com a comunidade mineira em geral. Segundo esses parlamentares, a empresa está de olho mesmo é na privatização da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig).
O preço da liberdade
“A liberdade em todos os sentidos custa caro. E defendê-la, então, requer muita maturidade”. Essa é a opinião do filósofo Luiz Felipe Pondé.
Distanciamento social
“O discurso do ministro da Economia, Paulo Guedes, é de desenvolvimento econômico. Mas, na prática, o que tem crescido é o fosso social com mais brasileiros abaixo da linha da pobreza”. Comentário do empresário e ex-deputado federal por São Paulo, Emerson Kapaz, durante entrevista à TV Cultura.
Fome de milhões
Ao fazer uma análise referente ao quadro de pobreza no Brasil, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente, rememorou: “Atualmente, existem 20 milhões de brasileiros que, uma vez por semana, ficam uma média de 12 horas sem se alimentar com uma única refeição sequer. Isso é uma tragédia humana”, sentencia o professor.