Bastidores de BH
A imprensa mineira chegou a noticiar que o ex-presidente da Assembleia e atual secretário de governo da PBH, Adalclever Lopes (MDB), seria candidato a deputado estadual. Mas amigos próximos garantem que ele disputará a Câmara Federal, em substituição ao seu pai, Mauro Lopes, já com cerca 30 anos de parlamento brasileiro. A conferir…
Projeto Kalil
O projeto político do prefeito Alexandre Kalil (PSD) tem avançado. Depois de acertar os ponteiros com seu antigo adversário, o senador Rodrigo Pacheco (DEM), ele começou a atuar firme em busca de aproximação com nomes influentes. Assim, abriu espaço junto a três ex-governadores: Eduardo Azeredo, Alberto Pinto Coelho (PP) e Fernando Pimentel (PT). Aliás, nomes que nunca foram convidados pelo governador Romeu Zema (Novo) sequer para um cafezinho, segundo avaliam os jornalistas da crônica política.
Pacheco e o Judiciário
Em Brasília, comenta-se que um dos trunfos do senador mineiro Rodrigo Pacheco (DEM), em sua corrida para se tornar presidente do Senado, tem a ver com o fato de ele ter um excelente trânsito com o Poder Judiciário, certamente por causa de sua grande respeitabilidade como advogado criminalista.
Sucessão na Granbel
Por enquanto, três nomes já teriam demonstrado interesse em disputar a presidência da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Granbel). São eles, os prefeitos de Nova Lima, João Marcelo (Cidadania), de Lagoa Santa, Rogério Avelar (Cidadania), e de Vespasiano, Ilce Rocha (PSDB). Com isso, a sucessão do ainda presidente Vitor Penido (DEM) está em debate mesmo que ele próprio tenha evitado mencionar o tema.
Política em Uberlândia
Quando o assunto é a sucessão estadual, alguns nomes são lembrados para o páreo, inclusive, o do chefe do Executivo de Uberlândia, Odelmo Leão (PP). Ele comanda o segundo maior colégio eleitoral do estado, e é um prefeito que nunca perdeu uma eleição, tanto para a Câmara Federal quanto para a prefeitura local. Outro detalhe é que o último governador nascido na cidade foi Rondon Pacheco e isso já tem 45 anos. Para além desta realidade, há o reconhecimento de que o município e a região protagonizam uma excepcional contribuição para o crescimento da economia mineira.
Sucessão estadual
Quem quiser agradar o megaempresário mineiro Rubens Menin, não precisa dizer que ele seria um ótimo candidato a governador. Basta fazer referência ao seu projeto, visando transformar o Atlético Mineiro em um dos grandes times na América do Sul.
País quebrado
Depois que o presidente Jair Bolsonaro alardeou a respeito da quebradeira do Brasil, veio a primeira consequência: o fechamento da Ford no país. Em Brasília, segundo comentam os especialistas, as multinacionais estão pessimistas quanto à retomada do crescimento da economia brasileira.
Política nacional
Tido como opositor ao Palácio do Planalto, o historiador Marco Antonio Villa, na TV Cultura, alfinetou: “seria importante observar com relação a uma realidade concreta. O presidente Jair Bolsonaro apoiou diversos candidatos a prefeito de grandes cidades, inclusive no Rio de Janeiro, e perdeu na maioria delas”. Xiiiiii!
Assunto internacional
Segundo a imprensa internacional, contra o presidente americano Donald Trump circula, nos bastidores do Judiciário dos Estados Unidos, 10 processos com vieses diferentes, o que poderá deixá-lo fora de combate nas próximas eleições. Será, gente?
Líder da direita
Ainda tendo como base a análise de especialistas, o comandante norte-americano, em que pese tanta celeuma nesta reta final de seu mandato, será sagrado como um autêntico líder da direita radical do país. Os seus seguidores esperavam por uma figura desta estirpe há anos, é o que dizem por lá.
Itatiaia, Troféu Guará
É a primeira vez, em décadas, que não haverá neste mês de janeiro a solenidade para entrega do Troféu Guará, uma promoção da mais popular emissora de rádio de Minas, a Itatiaia. Tudo por culpa da pandemia do novo coronavírus.
Debandada geral
O ex-deputado federal e empresário paulistano Emerson Kapaz alertou: “se não acontecer a esperada Reforma Tributária, outras grandes empresas, a exemplo da Ford, podem deixar o Brasil em busca de um cenário mais seguro para elas”.
Mourão x Bolsonaro
A crônica política de Brasília já está sinalizando sobre a existência de uma espécie de mal-estar entre o presidente Jair Bolsonaro e o seu vice, o general Hamilton Mourão. Atualmente, eles têm emitido opiniões divergentes, inclusive em relação ao programa de vacinação contra a COVID-19. Isso ainda vai dar xabu.
São Paulo x Brasil
Em Brasília, a corrida intensa da semana foi no sentido de evitar que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tivesse a oportunidade de começar a proceder à vacinação dos paulistanos antes da entrada em ação do Plano Nacional para Imunização contra a COVID-19. “É uma questão de honra. Essa luta Doria já perdeu”, comenta um assessor presidencial. Será?
Campanha nacional
Relativamente ao movimento visando à vacinação dos brasileiros contra a COVID-19, há sugestões de diferentes pessoas no sentido de que o governo federal deveria fazer uma campanha publicitária nacional, mostrando os detalhes e a importância da aceitação das doses por parte do povo, como forma de minimizar a quantidade de infectados e mortes por conta da pandemia. Resta saber se alguém do Poder Central vai levar a sério as propostas.
Excesso de partidos
Continua a arenga quanto ao excessivo número de partidos políticos no Brasil. Atualmente, são mais de 30 representantes. Aliás, essa realidade tem dificultado até mesmo o trabalho dos candidatos à presidência da Câmara, por conta dos vários acordos e convencimentos, por meio de lideranças distintas, mesmo que de partidos pequenos com poucos representantes no Congresso. A quantidade ideal seria de 10 siglas para acomodar as diferentes forças políticas, segundo avaliam os especialistas.