Disputando o Senado
O ex-prefeito de Divinópolis e parlamentar por várias legislaturas, deputado Domingos Sávio (PL), tem sido lembrado para disputar o Senado em 2026. Ele possui o apoio de lideranças e o incentivo de amigos próximos, especialmente do segmento do agronegócio. Atualmente, Domingos preside o Partido Liberal em Minas.

Roscoe na política?
Nos corredores da Assembleia Legislativa, voltou a circular uma informação indicando a possibilidade do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe, se interessar em disputar um cargo político na próxima eleição. A sua assessoria nega, mas como diz o ditado popular: “onde há fumaça, há fogo”. A ver.

Azeredo, o retorno
Embora sem mandato, o ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB) é uma figura sempre destacada nos eventos, seja em Belo Horizonte ou no interior do Estado. Assim, já existem pessoas apostando na chance dele voltar a disputar uma vaga de deputado federal.

Contra o PT?
A prefeita reeleita de Contagem, Marília Campos (PT), não tem sido nada cordial ao fazer referência ao futuro de seu partido. Pelo contrário, ela entende que a sigla não tem a menor chance de vencer o pleito majoritário.

Temas políticos
Dois assuntos tomam conta das rodas de conversa em Belo Horizonte. O primeiro diz respeito à escolha do nome para substituir o procurador-geral de Justiça do Estado, Jarbas Soares. Já o segundo tem a ver com a eleição para a presidência da Regional Minas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Desta vez, são quatro nomes disputando o lugar, atualmente ocupado pelo causídico Sérgio Leonardo.

Desavença entre petistas
Segundo informações privilegiadas, tem havido discussões acaloradas nos bastidores do PT, envolvendo a definição de um nome do partido para a composição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, cuja eleição acontecerá ainda na primeira quinzena de dezembro.

Prestígio do parlamentar
Na porta do Café Boca de Pito, na Savassi, uma fala chama atenção. Trata-se do prestígio de Tito Torres junto ao prefeito reeleito de BH, Fuad Noman (PSD). O parlamentar é filiado ao PSD, mesmo partido presidido no Estado pelo deputado Cássio Soares, que não teria o mesmo afago do colega por parte do prefeito. Deve ser pelo fato de Tito ser filho do influente Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), Mauri Torres.

Por falar em Fuad
Os petistas foram os primeiros gananciosos a comparecerem ao gabinete do prefeito Fuad Noman (PSD) à procura de cargos na Prefeitura de BH. Apoiaram a reeleição do chefe do Executivo, mas, em menos de 15 dias após o pleito, já estavam lá cobrando a fatura.

Crime organizado
Recentemente, o jornalista Gerson Camarotti disse que o crime organizado já está inserido nos meandros da política brasileira. No entanto, ele não quis ou não soube explicar quais são esses políticos envolvidos com essa banda podre da sociedade brasileira.

Reeleição dos prefeitos
“Os deputados, senadores e vereadores podem ser reeleitos quantas vezes conseguirem. Assim, uma única reeleição para os atuais prefeitos também é de bom tamanho. Não vejo problema nenhum nisso, mesmo porque, não atrapalha a continuidade da democracia”. Opinião do historiador Marco Antônio Villa.

Jogos eletrônicos
As apostas em jogos eletrônicos já viraram uma epidemia entre os mais humildes. E isso parece estar fugindo do controle das autoridades federais.

Celular nas escolas
Existe a chance de o Congresso aprovar um projeto estabelecendo um controle mais rígido para uso de celulares em estabelecimentos de ensino. Uma das propostas em pauta prevê a proibição total dos aparelhos perante os estudantes até o quinto ano. É aguardar para conferir.

O grande eleitor
Na Esplanada dos Ministérios, o assunto do momento é a eleição para a presidência da Câmara Federal. De acordo com jornalistas da crônica política de Brasília, o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, teria mais força para pedir votos do que o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Venezuela em ação
Durante debate na TV Cultura, a jornalista Vera Magalhães aconselhou o presidente Lula a não ficar incomodado com a posição radical da Venezuela em relação ao Brasil. “Eles irão endurecer o discurso como forma de intimidação, mas dificilmente teriam coragem de partir para a briga”.

Controle fiscal
Para o filósofo Luiz Felipe Pondé, ao longo dos anos, não se percebeu qualquer tipo de preocupação dos representantes do PT com relação ao controle fiscal. “Diante do quadro nacional de agravamento da crise de confiança, os petistas terão de desfraldar essa bandeira de controle”, aponta o mestre.