Caminhando para a reta final de 2023, agora é hora de se falar em política municipal, especialmente propalar nomes que possivelmente estarão disputando os pleitos eleitorais no próximo ano. Vale lembrar que outubro é o prazo para filiação partidária, garantindo o direito de quem efetivamente almeja participar nessa peleja.
Se o pleito fosse agora, certamente haveria a continuidade de administrações onde os seus titulares são bem avaliados. Este seria o caso do prefeito de Nova Lima, João Marcelo Dieguez (Cidadania). Ele é um dos mais jovens mandatários de Minas Gerais, mas, em seus quase três anos de administração contribuiu, entre outras ações, para projetar o município com um dos melhores Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país.
Na capital do Vale do Aço, Ipatinga, o prefeito Gustavo Nunes (PL) tem recebido avaliação positiva, o encorajando a pleitear mais um mandato. Gustavo também é considerado um dos mais jovens prefeitos do Estado.
Uberlândia e Montes Claros
Líder político mineiro, o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão (PP), já começa articular com vistas a sua própria sucessão. E por lá, em pontos diferentes, sabe-se da vontade do vice-prefeito, Paulo Sérgio, em disputar o pleito em 2024. Certamente, Paulo espera contar com o aval do atual chefe do Executivo como seu possível padrinho político.
Já na capital do Norte de Minas, Montes Claros, mais precisamente na Porta do Café Galo, cogita-se a pretensão do atual vice- -prefeito, Guilherme Guimarães, em aceitar o desafio de enfrentar as urnas, para tentar suceder o popular prefeito Humberto Souto (Cidadania).
Betim, Contagem e JF
Ninguém arrisca nomes para pleitear a Prefeitura de Betim, mas os matemáticos da política mineira são unânimes e afiançam que quem tiver a benção do atual prefeito, Vittorio Medioli, pode mandar fazer o terno de posse.
Já em Contagem, a prefeita Marília Campos (PT), assim como Margarida Salomão (PT), em Juiz de Fora, serão candidatas à reeleição, devendo contar com um amplo apoio dos meandros políticos de Brasília. Vale dizer que, dificilmente, perderão as disputas, levando em conta a avaliação do momento. Tudo pode mudar até outubro do próximo ano.