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Vigílias

Adeus ao PTB
O mês de fevereiro começou com a notícia de que o deputado Sargento Rodrigues está deixando o PTB. Agora, no final de fevereiro, confirmou-se a saída de Arlen Santiago, parlamentar bem votado, com 30 anos de filiação à sigla. Diante das circunstâncias nacionais, porém, preferiu mudar de partido.
Comentário final: com a saída dos dois, a sigla de Roberto Jefferson em Minas tende a se definhar, especialmente quanto à bancada de parlamentares estaduais, podem apostar.

Mediolli sacudiu a Assembleia
No dia 21 de fevereiro, circulou a informação sobre a possibilidade do prefeito de Betim, Vittorio Medioli (PSD), ser candidato ao governo do Estado. Nos corredores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) não se comentava outra coisa. Uma loucura!

Salabert, senadora?
Caso opte por disputar uma vaga no Senado, a vereadora de Belo Horizonte Duda Salabert (PDT) tem chances de ganhar. Ela, inclusive, pode aproveitar o mandato para promover as pautas das comunidades e periferias das grandes cidades.

Candidatura de Pacheco
Os mineiros e também a imprensa tradicional do país continuam apostando em uma possível candidatura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), à Presidência da República. Mas, para os matemáticos da política nacional, trata-se de um projeto de alto risco. A conferir…

Política em Juiz de Fora
O nome da prefeita de Juiz de Fora, Margarida Salomão (PT), foi sugerido ao ex-presidente Lula (PT) como alternativa pela disputa de uma vaga ao Senado neste pleito de 2022. O assunto, porém, permanece guardado debaixo de sete chaves, dizem alguns petistas de proa.

Juiz de Fora II
Se a eleição fosse hoje, o ex-prefeito de Juiz de Fora Bruno Siqueira não seria candidato a deputado estadual, como se murmurou na Rua Halfeld, na região central da cidade.

Política em MOC
Caso consiga se reeleger com uma expressiva votação, o deputado Marcelo de Freitas, filiado ao partido União Brasil, antigo PSL, ficará no topo da lista como possível candidato à sucessão do atual prefeito de Montes Claros, o ancião Humberto Souto (Cidadania). Esse é um comentário comum na porta do Café Galo, ponto de encontro de políticos e comerciantes da cidade.

Pirataria cibernética
O novo presidente do Superior Tribunal Eleitoral (STE), ministro Edson Fachin, comenta: “O que se percebe no momento, é uma desenfreada onda de ‘pirataria cibernética’, que passou a ser uma doença mundial. Uma situação de difícil controle”, vaticinou.

Eleição do Bolsonaro
Mais uma vez, o jornalista Gerson Camarotti voltou a comentar: “Se o resultado do pleito presidencial no mês de outubro não for favorável à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), a tendência é que ele não reconheça o desfecho das urnas, criando um imbróglio jurídico de repercussão mundial”, salienta o comunicador. Cruz credo, gente!

Crianças prejudicadas
Segundo pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), uma enorme quantidade de crianças, entre 2 e 8 anos, têm ficado uma média de 4h, em frente às telas de aparelhos eletrônicos. O resultado é a presença cada vez maior dessa criançada nos consultórios médicos por diversas doenças.

Livros para todos
Professor, escritor e filósofo, Mario Sergio Cortella usou suas redes sociais para divulgar uma pesquisa indicando que, em 2021, houve um aumento de 30% nas vendas dos livros físicos em todo Brasil.

Redes do ódio
Sem papas na língua, como sempre foi, o apresentador e jornalista Marcelo Tas, disse na TV Cultura que, atualmente, algumas plataformas que sustentam as redes sociais estão ficando fora de moda, diante de alternativas que se conectam melhor com os jovens. E acrescentou: “Neste momento, as redes têm servido muito mais como espaço para disseminar notícias falsas e ódio”, sentenciou. Ave Maria, gente.

Procurador com problema
Para a jornalista de Brasília, Ana Flor, a falta de ação do procurador geral da República, Augusto Aras, pode terminar batendo na porta do Conselho Superior do Ministério Público, onde ele teria de explicar tanta subserviência com o Palácio do Planalto. Isso pode dar xabú.

Mineiro na Fiesp
Quando a posse do empresário mineiro Josué Alencar, como presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) foi anunciada, o historiador paulistano Marco Antonio Villa atalhou: “Tomara que o mineiro Josué deixe, pelos próximos 4 anos, a Fiesp de fora de projetos políticos eleitorais, pois isso foi um horror para a instituição nos últimos tempos”, garantiu o professor.

Retrocesso na saúde
O médico Gonzalo Vecina, ao ser indagado pela imprensa, atacou: “O recente corte de R$ 40 bilhões no Ministério da Saúde, ordenado pelo Ministério da Economia, é um retrocesso descomunal. As pessoas mais pobres irão sofrer as consequências desse ato do governo federal”.

Tragédia de Petrópolis
Jornalistas da crônica política de Brasília censuraram a postura do presidente Jair Bolsonaro (PL) que, por motivos pessoais, não se propôs a interromper a sua agenda de visitas internacionais diante do desastre que aconteceu em Petrópolis.

Sem transparência
Comentário ouvido na sala contígua ao gabinete do presidente do Senado, em Brasília: “O grande problema dos valores pagos pelas denominadas emendas secretas é que joga para o espaço todo o esquema de transparência para saber como está sendo gasto o dinheiro público”.

Preços impactantes
Especialistas de todo o país garantem que os preços elevados dos combustíveis e a alta da inflação irão impactar diretamente no resultado das eleições. E todos os níveis irão sentir isso, tanto os governadores, quanto em Brasília. É aguardar para conferir…
Comentário único – Desta realidade, todos os políticos têm conhecimento, o dilema é saber como fazer para se safar do problema.

Sem contribuição
Os deputados mais próximos ao Palácio do Planalto entendem que a recente viagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) à Rússia em quase nada contribuiu para o seu projeto eleitoral deste ano.

Estados Unidos x Brasil
“Os jovens liberais brasileiros estão seguindo rigorosamente a cartilha da direita radical dos Estados Unidos. Isso pode, em determinado momento, ser um problema para nossa população”. Opinião do filósofo Luis Felipe Pondé.