Home > Vigílias > Vigílias

Vigílias

Kalil x Aécio
Aviso aos navegantes: não convidem para a mesma mesa o deputado federal Aécio Neves (PSDB) e o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD). Pode sair faísca em um possível diálogo entre eles. Cruz credo!

Ex-presidente da ALMG
Nas rodas de conversas na porta do Café Nice, no Centro de Belo Horizonte, surgiu o seguinte comentário: “O ex-presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Antônio Júlio, mesmo estando sem mandato parlamentar, tem mais prestígio do que um conterrâneo seu, o atual deputado Inácio Franco (PV)”. Isso deve ser intriga da oposição, certamente.

Menin na política
Já na porta do Café Boca de Pito, no edifício 5ª Avenida, na Savassi, fala-se na possibilidade de um dos filhos do megaempresário Rubens Menin ser designado pela família para ingressar na vida pública como parlamentar federal ou cargo equivalente. É aguardar para conferir…

Coisas da política
Semana passada, a imprensa mineira alardeou sobre uma reunião que haveria entre o senador Flávio Bolsonaro (PSL), o governador Romeu Zema (Novo) e o deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PSL). O objetivo seria tratar de assuntos políticos, como a chance de alavancar o nome do deputado mineiro a uma possível candidatura ao Senado.
Cena única. Para quem não se lembra, Marcelo Álvaro Antonio foi ministro do Turismo no primeiro ano da administração do atual governo. E, à época, teria deixado o posto exatamente por pressão dos filhos do presidente. Ou seja, em política tudo pode acontecer. Ave Maria, gente!

Sucessão estadual
De acordo com informações de bastidores na ALMG, o secretário-geral do Governo de Minas Gerais, Mateus Simões, caso não seja indicado para ser candidato a vice-governador de Zema, pode deixar o cargo para se transformar em coordenador geral da campanha de reeleição do seu chefe.

Tadeu no MDB
O deputado Tadeu Martins Leite (MDB) disse que continua analisando convites para mudar de partido, embora a chance seja realmente a de permanecer na sigla.

MDB II
“Mesmo estando sem mandato, o ex-deputado federal Saraiva Felipe continua mantendo seu prestígio nos bastidores do MDB mineiro, especialmente junto às bases municipalistas do partido”. É o que garantem as fontes ouvidas.

Dinheiro mal aplicado
Em comentário na TV Cultura, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares em São Paulo, José Vicente, disse: “Estamos no país das injustiças. Veja o poder público que vai liberar R$ 5 bilhões para o fundo eleitoral, enquanto falta verba para pagar merenda escolar em várias unidades de ensino das periferias das cidades”.

Educação x Votos
Já o filósofo Luiz Felipe Pondé afirma: “O problema é que o investimento em educação não se traduz em votos instantaneamente. Com isso, o governo federal, como é pragmático, não elenca esse assunto como prioridade”

Política nacional
Nos corredores do Congresso Nacional são analisados diversos temas políticos. Semana passada, foi feito o seguinte comentário sobre o candidato à presidência João Doria (PSDB). “Parece que o governador de São Paulo quer se eleger presidente apenas com os votos de seus conterrâneos. Ele, ao contrário dos demais adversários, nunca sai de lá para eventos mais expressivos em cidades pelo Brasil afora”, ironizaram alguns políticos, como é o caso do senador Flávio Bolsonaro (PSL).

Distante do governo
De acordo com jornalistas da crônica política de Brasília, o partido Republicanos está de malas prontas para se afastar de vez das tetas do governo federal. A conferir…

Bolsonaro no Sul
Segundo opinião da jornalista Ana Flor, se a eleição presidencial fosse hoje, Jair Bolsonaro (PL), em sua candidatura a reeleição, poderia conquistar bom desempenho no Rio Grande do Sul, ao contrário do que pode vir acontecer em vários estados do Nordeste.

Crescimento zero
“Há cerca de 10 anos, o Brasil tem um crescimento econômico pífio para não dizer quase zero. Neste sentido, teria de haver a continuidade de um governo após o outro, com o objetivo de dar sequência a programas capazes de reverter este quadro, senão, ficamos apenas na expectativa de sermos uma nação desenvolvida”. Opinião do economista e cientista político Ricardo Sennes.

Congresso sem ação
Pelos cálculos dos jornalistas de Brasília, o total funcionamento dos plenários tanto da Câmara Federal quanto do Senado, ocorrerá apenas por 90 dias. A partir de então, a eleição dos parlamentares em seus respectivos estados passa a ser a pauta prioritária. Ou seja, o dinheiro público serve também para financiar políticos no exercício do cargo e que querem continuar em seus postos. Coisas da política nacional.

Pesquisas eleitorais
Diversos institutos de pesquisas estão se preparando para começar a divulgar análises eleitorais depois do Carnaval. A partir de então, o tom dos discursos e das entrevistas dos presidenciáveis vai subir, especialmente vindo da boca de Ciro Gomes (PDT) e do ex-juiz Sergio Moro (Podemos). É o que acreditam alguns especialistas.

Tensão entre os poderes
Opinando sobre diversos temas em um debate na TV, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres de Britto, disse: “Em meus longos anos de carreira como magistrado, nunca presenciei uma situação tão tensa entre Executivo, Judiciário e o Congresso Nacional. Estou vivamente preocupado com isso”.

Juros X Saneamento
Na sede da poderosa Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), economistas de plantão dizem: “Por conta das taxas altas do Banco Central, o governo brasileiro está pagando milhões de juros aos seus credores, enquanto falta dinheiro para investir em obras de saneamento em todo o Brasil, uma vez que cerca de 90 milhões de pessoas seguem sem esgoto em suas residências”.

Jogo empatado
Enquanto os parlamentares representantes do centrão jogam pesado para emplacar o nome da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, como vice na chapa de Jair Bolsonaro (PL) para o pleito eleitoral deste ano, o Palácio do Planalto insiste no nome do general Braga Netto. Vamos ver quem vai vencer essa “queda de braço”.

Empresário sem candidato
“Os maiores empresários do Brasil que, em verdade, são eleitores privilegiados devido ao poder de influenciar nos bastidores da política, ainda não tem um nome preferido para disputar a Presidência da República”. Comentário do empresário Emerson Kapaz.