Política em Três Corações
Para a reconstrução de Três Corações que enfrenta muitas dificuldades com o empobrecimento da população, o empresário Braz Pagani tem posicionado, de maneira muito firme, sua candidatura à prefeitura municipal a nível estadual e federal. O objetivo dele é trazer um grande projeto de desenvolvimento, com a capacitação de recursos externos, para a geração de renda e empregos o que, certamente, dará mais dignidade ao cidadão tricordiano.
Milionário frustrado
Agora que a sucessão de Belo Horizonte começa a ser colocada em pratos limpos, comentários e análises sobre o assunto brotam de todas as alas políticas. Um tema específico, tratado na porta do Café Nice, no Centro de BH, chamou a atenção. Por lá, dizem que algumas pessoas se tornam líderes naturalmente, enquanto outras buscam sua própria liderança. Entre os que vão atrás estaria o ex-prefeito Marcio Lacerda. A rigor, ele é visto como um dos homens mais ricos de Minas e não tem pretensão de voltar a disputar a prefeitura. Seu sonho seria ser candidato a governador, porém, esta realidade vai ficando cada vez mais distante, pois esse projeto tem a recusa de sua família. Com isso, haveria na capital um milionário frustrado.
Patrus e Kalil
Ao lerem uma nota publicada nesta coluna na semana passada, indicando um possível interesse do presidente da Assembleia deputado Agostinho Patrus (PV) em participar da disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, alguns amigos dele terminaram revelando outra informação: Patrus tem um compromisso político com Kalil, porém para 2022.
Vereador amarelou?
Nos bastidores da Câmara dos Vereadores de Belo Horizonte, comenta-se que o vereador Gabriel Azevedo é um político da linha de denúncias e questionamentos. Contudo, ele não tinha tanta certeza de estar atuando em sintonia com a população. Vale dizer que havia certo receio dele em não ser reeleito. Aí, preferiu fazer as pazes com seu então amigo Alexandre Kalil (PSD), depois de 3 anos de afastamento completo. Coisas da política, gente.
Política em Juiz de Fora
Em Juiz de Fora é bem possível que sejam indicados cerca de meia dúzia de candidatos a prefeitos. É válido ressaltar que o atual prefeito da cidade, Bruno Siqueira (MDB), não pretende disputar nenhum cargo.
Deputados de oposição?
Um levantamento feito pela imprensa comprova: os deputados do Partido Novo Bartô e Guilherme da Cunha votaram contra quase todos os projetos do governador do Estado. E olha que eles são os únicos filiados à mesma sigla de Romeu Zema.
Secretária em apuros
A jornalista Cristiana Lôbo disse que a nova secretária da Cultura, Regina Duarte, pode estar com os dias contados. Esse grupo que já começa brigando com a secretária é um horror. “Dificilmente, Regina suportará tamanha pressão”, disse a comunicadora.
Reformas necessárias
Assim como alguns políticos, o filósofo Mario Sergio Cortella não acredita que apenas as reformas propostas pelo governo federal seriam capazes de resolver os problemas da nação. “Vão ter que trabalhar duro nos próximos anos para encontrar uma saída dessa crise”, avalia o mestre.
Política internacional
Ao avaliar o cenário internacional, o cientista político mineiro e professor da PUC Minas Enrique Natalino sentenciou: “Neste bate e rebate de assuntos complicados e variados, o presidente Trump continua ganhando popularidade. Aí o caminho fica aberto para sua possível reeleição à Presidência dos Estados Unidos.
A Vale e o noticiário
De Brasília, por meio de comentários na Globo News, a jornalista Natuza Nery lembrou: “O noticiário envolvendo a Vale por conta da tragédia de Brumadinho ficou para escanteio diante das recentes tragédias de desabamentos e mortes na região metropolitana de Belo Horizonte”.
Bilhões de dólares
Quando ouviu o comentário sobre o aumento do valor do dólar, o empresário e ex-deputado paulistano Emerson Kapaz acalmou: “Os brasileiros podem ficar tranquilos que essa onda é passageira. Basta lembrar que, atualmente, uma megareserva de US$ 270 bilhões está nos cofres do Banco Central. É muita coisa, uma das maiores do mundo”, acrescentou.
Conflito na Amazônia
Em relação aos conflitos entre índios e fazendeiros na região Amazônica, o empresário de São Paulo Pedro Vasconcelos rememorou que os atos acontecem a todo instante e podem conquistar proporções internacionais, a não ser que membros do governo federal, ao invés de ficarem ateando fogo, passem a jogar água.
Obra de infraestrutura
O crescimento da economia brasileira vai acontecer quando algumas medidas forem adotadas pelo governo federal, inclusive, a realização de grandes obras de infraestrutura, com a finalidade de gerar emprego e renda, fazendo o Brasil voltar a crescer. Opinião do economista Roberto Troster.
Cena final – Todos sabem disso, economista. A não ser o próprio governo, que, aliás, finge não saber.
Excesso de assessores
Analisando o relacionamento entre o governo Bolsonaro e o Congresso, o historiador Leandro Karnal, disse: “Atualmente, o presidente da República tem muitas pessoas para fazerem o papel de assessor político com contatos no Congresso, isso atrapalha. Seria importante apenas uns nomes com mais experiência na área específica”, avalia o professor.
Povo enganado
Ácido contra o governo federal, o economista e cientista político Ricardo Sennes ataca: “O governo negocia emendas com os membros do Congresso Nacional, mas se nega a informar isso ao povo brasileiro, que deveria saber das verdadeiras negociatas que acontecem nos bastidores do poder”.