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Vigílias – 28 de junho a 5 de julho de 2025

Influência do conselheiro
Circula nos bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) que o ex-presidente da Casa e atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Agostinho Patrus, continua sendo uma espécie de eminência parda no Legislativo mineiro. Ufa.

Ciúmes políticos
Diretamente do Palácio Tiradentes, o secretário de Governo, Marcelo Aro, mantém tentáculos fortes junto aos parlamentares, a ponto de gerar ciúmes políticos junto ao vice-governador. Que vença o mais forte.

Dúvida da comunicação
Um ano e meio antes do término de mandato, o governador Romeu Zema (Novo) já está jogando a toalha, permitindo que Mateus Simões (Novo) fique no comando das ações do Executivo. Isso tem gerado uma situação complexa para a área de comunicação social. Afinal, quem é a estrela a ser lapidada?

Saudosismo puro
Quando não consegue resolver os problemas para atender as suas bases eleitorais, o deputado estadual Gil Pereira (PSD) rememora: “bom mesmo era na época do então governador Alberto Pinto Coelho”.

Bouças irritado
Sempre ausente do plenário da Assembleia, o parlamentar Leonídio Bouças (PSDB) está cada vez mais irritado, depois de perder a disputa pela Prefeitura de Uberlândia no ano passado.

Ministro e o Congresso
Jornalistas da crônica política de Brasília afiançam que o frio relacionamento do poderoso ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, com o Congresso Nacional, merece atenção do Palácio do Planalto. A ver.

Damião e Pacheco
Fontes da coluna garantem que existem investimentos pesados para o presidente Lula (PT) anunciar em favor de Belo Horizonte, com a finalidade de atender ao prefeito Álvaro Damião (União Brasil). Mas, o governo federal está esperando a validação do ato por parte do senador Rodrigo Pacheco (PSD). É a sucessão de 2026 entrando em ação.

Pânico em Brasília
A oposição ao governo federal está jogando pesado para minar o sucesso da COP 30, evento que vai discutir o clima com representantes do mundo. Através das redes sociais, parlamentares disseminam que alguns hotéis estão cobrando até R$ 10 mil por diária durante a realização do certame.

Corporativismo puro
Enquanto se discute a falta de dinheiro no âmbito do governo federal para manter o equilíbrio fiscal, a Câmara dos Deputados debate a possibilidade de ampliar o número de parlamentares, passando dos atuais 513 para 531. Os políticos de Brasília não se preocupam com gastos, afinal, os valores são originários dos cofres públicos.

Acareações sem sentido
Para o jornalista Fernando Abrucio, as acareações ocorridas entre o coronel Mauro Cid, o general Braga Netto, o ex-ministro Anderson Torres e o general Freire Gomes, não passaram de cenas, o que incrementou ainda mais o fosso entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o grupo bolsonarista.

Orçamento secreto
Os parlamentares continuam buscando um jeito de ludibriar a opinião pública, afiançando que haverá mais transparência na destinação das emendas parlamentares a partir do segundo semestre. Especialistas atalham que é uma maneira de não mencionar que o Parlamento brasileiro tem o seu orçamento secreto.

Excesso de tribunais
Em um evento promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Regional São Paulo, os debates foram sobre a necessidade de remodelar o Judiciário e o excesso de tribunais no país. Atualmente, são 91, segundo divulgado no certame.

Desigualdade salarial
Em Brasília, sondagens comprovam que um deputado federal recebe 40 vezes mais que o salário do trabalhador comum. Já os senadores ganham vantagens financeiras que representam 53 vezes o valor pago a uma pessoa comum.

Golpe militar
“Não adianta acareação e tudo mais, porque o 8 de janeiro de 2023 foi o ápice de um movimento para que o ex-presidente Jair Bolsonaro comandasse um golpe militar, acabando com o regime democrático brasileiro”. Fala do filósofo Marcos Nobre.

Ato ilusório
Analisado o cenário de instabilidade geopolítica internacional, o cientista político Sérgio Fausto considerou como ilusório o acordo de paz entre Israel e Irã. “A guerra entre as duas nações mudou apenas de tática, mas a rivalidade histórica tende a continuar”, lamentou.

CPMI do INSS
Relativamente à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), para apurar as irregularidades no INSS, a jornalista Patrícia Campos Mello opinou: “Tudo será feito para esquentar o debate ao máximo, oferecendo um verdadeiro espetáculo público, mas com resultados fracos e pouco esclarecedores. Isso porque envolve muitas pessoas influentes, inclusive políticos de diferentes grupos ideológicos”.