Zema e a extrema-direita
O governador Romeu Zema (Novo) tem usado expressões fortes. Recentemente, comentou que a ditadura militar é uma “questão de interpretação”. Agora, sugeriu usar “guincho” para recolher pessoas em situação de rua, visando se colocar efetivamente no campo ideológico da extrema-direita brasileira. Seus adversários e as redes sociais bateram pesado contra Zema. Certamente, o mineiro vai esperar a temperatura esfriar para emitir mais opiniões polêmicas.
Deputados e o vice-governador
O poder tem seu lado sempre fascinante. Já existem deputados estaduais torcendo para que o vice-governador, Mateus Simões (Novo), conquiste ainda mais espaço e se torne efetivamente o governador “executivo” de Minas Gerais, em detrimento da presença de seu chefe, Romeu Zema (Novo).
Política em Contagem
No início do ano, o nome da prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), era espaço obrigatório na imprensa, por conta da especulação de seu nome para disputar um cargo majoritário no pleito de 2026. Mas agora, essa badalação deu lugar a um silêncio quanto ao futuro político da polêmica prefeita contagense.
Pacheco e Cleitinho
Ideologicamente, os senadores Rodrigo Pacheco (PSD) e Cleitinho Azevedo (Republicanos), mantêm quilômetros de distância. Eles nutrem uma amizade pessoal, o que tem gerado comentários indicando que ambos poderiam estar se entendendo com vistas ao Governo de Minas no próximo ano. A ver.
Secretário e as lideranças
Cada vez mais desenvolto em seus contatos com as lideranças municipais nas diferentes regiões de Minas, o secretário de Estado de Governo, Marcelo Aro, tem agradado esses interlocutores. Já no âmbito palaciano, aumenta a onda de ciúmes contra o titular da pasta. Isso ainda vai dar xabú.
Parlamento desmoralizado
Em debate realizado na TV Cultura, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), foi categórico: “a pura realidade é que temos um Parlamento brasileiro desmoralizado, precisamente movido a Pix”.
Israel X Ucrânia
Ao assistir a troca de prisioneiros de guerra entre Rússia e Ucrânia, o empresário Emerson Kapaz comentou: “o gesto foi um ato de civilidade, mas as atrocidades contidas no bojo do conflito continuam com rumo incerto. Trata-se de um certame sem razão aparente, porém, sem um fim com um mínimo de afinação”, lamentou.
Crueldade israelense
Analistas internacionais apontam que a intenção do governo de Israel é dizimar a população palestina, promovendo uma limpeza étnica e deixando o território livre para ocupação israelense.
Soberania brasileira
Ao rechaçar as articulações de bolsonaristas, emitidas a partir dos Estados Unidos para pressionar os ministros do Supremo Tribunal Federal, a professora de Direito da Fundação Getúlio Vargas, Eloisa Machado, vaticinou: “é intromissão estrangeira contra as nossas instituições. Isso não deve acontecer e não será bem-vindo”.
Inteligência artificial
Estudos brasileiros e internacionais indicam que o Brasil caminha a passos largos para incrementar cada vez mais o uso da inteligência artificial. A consequência é que uma média de 30 milhões de empregos serão impactados nos próximos anos. Salve-se quem puder.
Criticando o ministro
“O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, não pode ser tão duro em suas decisões contra as redes sociais no Brasil. O ideal seria haver uma regulamentação sobre o tema no Congresso Nacional. Ele até pode mudar normas e suspender ações das empresas mantenedoras das redes, mas não é o único com esse tipo de poder”. Opinião do apresentador de TV, Marcelo Tas.
Opinião do historiador
Na percepção do historiador Marco Antônio Villa, as empresas donas das redes sociais e com atuação no Brasil, carecem de saber que aqui é obrigatório o respeito à soberania nacional.
Escândalo do INSS
O cientista político Mauro Paulino, ao comentar a respeito de uma pesquisa realizada pelo Instituto Quaest sobre a popularidade de Lula, afirmou: “o escândalo do INSS não foi tão danoso para o governo como a oposição esperava”.
Ser contagioso
“A deputada federal Carla Zambelli (PL), antes mesmo de se exilar na Itália, já sofria com um completo isolamento no âmbito do Congresso Nacional, inclusive abandonada pelos bolsonaristas. Ela se tornou um ‘ser contagioso’ nos bastidores da Câmara Federal”. Análise do renomado jornalista Gerson Camarotti.
Peso pesado
Não convidem para a mesma mesa o Conselheiro do Tribunal de Contas, Agostinho Patrus, e o secretário de Governo de Minas, Marcelo Aro (PP). Ambos se estranham desde o tempo em que Patrus era presidente do Legislativo mineiro. Ninguém sabe o motivo da intriga, mas esse assunto continua circulando nas rodas de conversa nos bastidores da Assembleia Legislativa.