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Vigílias – 8 a 15 de fevereiro de 2025

De volta ao PT

Visando as eleições de 2026, a direção do Partido dos Trabalhadores tem feito uma série de incursões nos estados. Em Minas, uma das orientações dos petistas diz respeito à filiação do ex-deputado João Batista dos Mares Guia à sigla, com o objetivo de ser um puxador de votos para a Câmara Federal. A ver.

 

Menin, vice de Lula?

Cresce a torcida para que o presidente Lula (PT), em sua possível reeleição, convide o empresário mineiro Rubens Menin para ser o seu candidato a vice-presidente. O problema é o que fazer com Geraldo Alckmin (PSB). É uma equação complicada.

 

Zema sem prestígio

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Quaest, em diferentes cenários em relação à disputa presidencial no próximo ano, o governador mineiro Romeu Zema (Novo) não conseguiu passar dos 5% na preferência dos eleitores.

 

Deputado barrado

No velório do ex-governador Newton Cardoso, no Palácio da Liberdade, uma cena chamou a atenção. O pessoal do cerimonial simplesmente barrou o acesso do deputado Hely Tarqüínio. Ele só conseguiu passar pelo portão principal quando foi liberada a entrada do público em geral.

 

Eleições 2026

É cada vez mais propalada a aproximação entre o vice-governador Mateus Simões (Novo), com o prefeito de Montes Claros, Guilherme Guimarães (União Brasil). Só para lembrar, a cidade tem um dos grandes colégios eleitorais. Pelo visto, a campanha ao governo de Minas, em 2026, se desenvolve a todo vapor.

 

Política nacional

Para a crônica política de Brasília, os diferentes grupos políticos mais conservadores estão unidos nas críticas ao governo federal, mas não se unem em torno de um nome para disputar o pleito presidencial no próximo ano.

 

Exigências do centrão

Segundo apurou a jornalista Ana Flor, os parlamentares do denominado centrão já avisaram que desejam mais três ministérios. Isso é para poder continuar aprovando as matérias de interesse do governo, porém, sem qualquer compromisso político futuro”.

 

Corrupção disfarçada

Na avaliação de deputados governistas, as emendas parlamentares terminam sendo uma nova modalidade de corrupção, já que os beneficiados não querem prestar contas de onde e como estão sendo gastos os valores.

 

Desinteresse político

Um levantamento realizado por institutos especializados apontou que 34% dos jovens, entre 18 e 25 anos, não gostam de discutir política, por entender que existe muita corrupção nesse meandro.

 

Política internacional

“A despeito de suas decisões descontroladas, o presidente americano Donald Trump não tem a mínima preocupação com críticas contra os seus atos, especialmente quando elas acontecem através da imprensa”. Opinião do filósofo Luiz Felipe Pondé.

 

Congresso X Judiciário

“Quando o Congresso Nacional questiona atos do Poder Judiciário, especialmente nas ações sob a tutela do Supremo Tribunal Federal, geralmente, significa que os interesses dos congressistas foram prejudicados. Isso não é democrático”, vaticina o historiador Marco Antônio Villa.

 

Deputado chantagista?

Frase ouvida no terceiro andar do Palácio do Planalto a respeito do novo presidente da Câmara Federal, deputado Hugo Motta (Republicanos): “esperamos que ele não seja tão chantagista como foi o ex-presidente Arthur Lira (PP)”.

 

Rede sociais

Não precisa ser especialista no assunto para saber que um dos grandes desafios na nova direção do Congresso Nacional vai ser regulamentar o uso das redes sociais no Brasil.

 

PT X Banco Central

Na antessala do presidente do Senado, David Alcolumbre (União Brasil), o seguinte comentário deverá reverberar nos próximos dias. “Resta saber até quando o PT vai conviver com o clima de paz e amor, com a nova direção do Banco Central. Tudo deve mudar a partir do mês de março”. A ver.

 

Super salários

O Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), Dimas Ramalho, em evento da TV Cultura, disse que os super salários no Brasil tem um custo de R$ 5 bilhões. “Existem 41 juízes recebendo cerca de R$ 500 mil. Por que os políticos não criam coragem para debelar esse verdadeiro descalabro?”

 

Recursos do IBGE

A exemplo do economista Gesner Oliveira, existem muitos profissionais apontando como positiva a decisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no sentido de buscar investidores da iniciativa privada para reforçar o orçamento da instituição. Resta saber se essa possível solução não iria comprometer a seriedade das pesquisas realizadas pelo IBGE.