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Vigílias

Liderança mineira
Como Minas Gerais não tem um ministro na Administração do atual governo, o único mineiro defensor dos interesses do estado junto ao Planalto é o presidente do Sebrae Nacional e ex-deputado federal Carlos Melles. Esse é o comentário sempre ouvido nos corredores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Esperto Kangussu
Tido como uma eminência parda nos bastidores da Cemig, o ex-deputado Márcio Kangussu, segundo consta, tem servido até mesmo de pombo-correio entre a atual presidência da estatal e o governador Romeu Zema (Novo).
Comentário único. A vida pública de Kangussu começou com sua eleição para prefeito de Joaíma, no Vale do Jequitinhonha. Mas, desde então, e ao longo de 40 anos, sempre viveu à sombra do poder. De uns 20 anos para cá, ocupa cargos públicos sem se importar com o governo que serve.

Crise da Copasa
Em mais uma crise de falta de água em bairros e cidades da região metropolitana de BH, quando a Copasa deixou de atender cerca de 2 milhões de pessoas por dias, na porta do Café Nice, no Centro da capital, ouviu-se o seguinte comentário: “Toda vez que tem de haver corte de água por qualquer motivo, essa realidade fica apenas para as localidades periféricas. Apesar de estar em cima de um relevo, o Belvedere por exemplo, nunca entra nesta lista. Cruz credo, gente!

Eleição para o Senado
O deputado federal Fred Costa (Patriota), em bate-papo com amigos, ouviu a sugestão de que seu partido pudesse cortejar o cantor mineiro Samuel Rosa para uma possível candidatura ao Senado.

Medioli x Zema
É cada vez mais acirrado o embate entre o prefeito de Betim, Vittorio Medioli, e Romeu Zema (Novo). A assessoria política do governador já não se sente importante para tentar intermediar o diálogo entre as partes. Resta então apelar para algum político de prestígio nacional para buscar reestruturar essa ponta entre ambos. Mas, a pergunta é: quem teria essa habilidade?

Renúncia de Kalil
Em São Paulo, mais precisamente no entorno do presidente do PSD nacional, Gilberto Kassab, tem-se como certo que o prefeito de BH, Alexandre Kalil (PSD), efetivamente, vai renunciar ao cargo dia 25 deste mês. A conferir…

Inflação draconiana
Ao analisar o cenário econômico nacional diante das incertezas internacionais, o economista e cientista político Ricardo Sennes fez um prognóstico sombrio. Para ele, a inflação está persistente e efetivamente se tornou resiliente, o que pode desenhar um quadro ainda mais complexo no segundo trimestre do ano. Poderio mundial Debatendo sobre diversos temas, por meio da TV Cultura, o advogado Roberto Delmanto Junior disse, semana passada, que o poderio bélico da Rússia é tão grande que, dificilmente, o país vai ser punido exemplarmente por conta da guerra contra a Ucrânia. Será mesmo, gente?

Ironia brasileira
Em meio a uma luta do governo para conter a subida de preços dos combustíveis, inflação acima da expectativa, falta de dinheiro para aplicar na infraestrutura, uma coisa permanece impávida: a verba de quase R$ 5 bilhões para o Fundo Eleitoral. Coisas da política nacional.

Subsídios do governo
Para a jornalista Flávia de Oliveira, antes de o governo tomar medidas visando conseguir recursos para subsidiar os preços dos combustíveis, teria, em sua avaliação, de haver uma espécie de “colchão” de proteção financeira com a finalidade de atender aos moradores de periferia e que andam de ônibus. Para ela, quem possui carro próprio para se deslocar, não teria tantas dificuldades como um trabalhador de salário mínimo.

Politica internacional
Falando diretamente dos Estados Unidos, onde reside atualmente, a jornalista Patrícia Campos Mello, que já foi repórter especial da Folha de São Paulo, disse que as decisões do Vladimir Putin em relação à Ucrânia, deixará a Europa ainda mais unida e a Otan mais fortalecida. Será mesmo, nobre jornalista?

Descontrole geral
Com um ar pessimista, o economista Gesner Oliveira disse que, nos últimos 6 meses do ano, a taxa básica de juros (Selic) passará dos 12% ao ano. Ele ainda completou: “O Banco Central vai tentar evitar esse número, mas é praticamente impossível”. Assim, de acordo com ele, o segundo semestre para o trabalhador brasileiro pode ser ainda mais sombrio.

Minas problemas
Ainda relativamente aos temas econômicos nacionais, depois de fazer vários contatos com autoridades da área em Brasília, o jornalista e comentarista Carlos Alberto Sardenberg afirmou: “A inflação no mês de abril vai crescer substancialmente”. Tomara que o comunicador esteja errado.

Energia cara
Segundo levantamento de diferentes fontes, a produção de energia solar no Brasil continua em ritmo acelerado, mas o custo da geração está muito acima da média mundial. Para os analistas, em determinado momento, o governo federal vai ter de criar algum tipo de programa especial visando minimizar essas dificuldades.

Sem modernidade
Até hoje os especialistas reclamam de possível falta de sensibilidade do governo federal, especialmente no Ministério da Economia que no início do ano cortou 80% do orçamento previsto para desenvolver programas relacionados à tecnologia e inovação.

Pacheco fez o certo
Presidente da Academia Brasileira de Letras, comentarista e jornalista, Merval Pereira, foi um dos poucos comunicadores de prestígio nacional a dizer: “O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), fez bem ao desistir de sua pré-candidatura à Presidência da República”. Em geral, a imprensa criticou a decisão do político mineiro.

Projeto audacioso
Em Brasília, os comentários a respeito dos projetos políticos nacionais acontecem a todo instante. No momento, os cronistas da política dizem que o presidente do PSD, Gilberto Kassab, simplesmente almeja eleger a maior bancada de deputados federais. Esse será um megadesafio.

Sem candidato
Embora seja o maior partido atualmente, o União Brasil está penando para conseguir um nome de prestígio para disputar a Presidência da República pela sigla. Daí, a sua ida e vinda para formar bloco com outros grupos. Uma salada mista, diga-se de passagem.