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Vigílias

Eleições na AMM
O prefeito de Itapecerica, Wirley Reis (Podemos), o popular Têko, colocou seu nome como pré-candidato a presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM). Reeleito em 2020, com mais de 80% dos votos, Têko é o atual presidente da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais (ACHMG) e da Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Itapecerica (AMVI), bagagem que vem ganhando confiança e simpatia entre os prefeitos mineiros. As eleições na AMM acontecem no primeiro semestre de 2022.

Mistério em Minas
Um dos grandes mistérios da política mineira no momento é qual será o nome convidado para compor a chapa na qualidade de vice do governador Romeu Zema (Novo) nas eleições ao Palácio Tiradentes este ano. Quem tiver essa informação privilegiada, favor divulgar.

A CPI e a Cemig
Para os jornalistas mineiros, a CPI instalada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), com a finalidade de apurar possíveis desmandos na Cemig, produziu um efeito devastador na empresa. Durante 2021, a empresa passou todo o ano desmentido notícias e procurando justificar os motivos das ações da diretoria. Contudo, segundo consta, o assunto continua vivo, podendo oferecer ainda muita munição aos opositores do governo. É aguardar para conferir…

Sucessão em MOC
Em Brasília e em Montes Claros continuam as informações de que o deputado federal Marcelo Ramos (PSL) tem a pretensão de se tornar candidato à sucessão do atual prefeito, Humberto Souto (Cidadania). Para tanto, ele precisa ser reeleito para o cargo, naturalmente.

Sucessão em BH
Tem petista animado dizendo que o ex-governador Fernando Pimentel reúne potencial para uma megavotação no caso de disputa à Câmara Federal. Esses mesmos partidários já começam a sonhar com a Prefeitura de Belo Horizonte daqui a 3 anos. Será?

Zema x Bolsonaro
Segundo ordens do Palácio do Planalto, quando os ministros estiverem em Minas, devem evitar a presença do governador Zema (Novo). E se forem feitas agendas conjuntas, que seja somente em casos excepcionais. Parece que a política partidária já entrou em campo.

Jornalista na política
Agora é realidade: o jornalista Eduardo Costa, da Rádio Itatiaia, já não esconde a pretensão de se dedicar à política partidária. Naturalmente, seu primeiro desejo seria disputar a sucessão em Belo Horizonte, mas como diz no popular: “até lá, muita água vai passar por debaixo da ponte”, não é mesmo, gente.

Políticos na periferia
Marqueteiros de plantão já estão dando dicas para nomes que almejam participar do pleito ao governo de Minas. Por exemplo, o prefeito Kalil (PSD) vai ter que se desdobrar para ser mais conhecido no interior, já o governador Zema (Novo) será aconselhado a se envolver mais nos meandros das diversas comunidades da região metropolitana.

Disputa acirrada
No momento, há uma verdadeira guerra interna entre Kalil (PSD) e Zema (Novo) para saber quem vai conquistar o apoio político do prefeito de Betim, Vittorio Medioli, e do administrador de Uberlândia, Odelmo Leão (PP). Que vença quem tiver o melhor argumento.

E o Cruzeiro?
Perguntar não ofende. Para além da badalação da presença do ex-jogador Ronaldo, sócio majoritário do Cruzeiro, o que a torcida vai querer saber é como fica o processo contra os ex-dirigentes que levaram o clube a esta situação de penúria. O cenário é ruim, principalmente agora que o goleiro Fábio, um dos maiores ídolos do clube, se desligou do time deixando claro que não obteve o aval da nova diretoria para seguir como titular.

Ônibus sem controle
Os empresários de ônibus da região metropolitana de Belo Horizonte resolveram colocar a “faca no pescoço” do governo mineiro. Querem um reajuste de 50% nas tarifas. A não ser que o governo estadual adote a mesma política da Prefeitura de Belo Horizonte de subsidiar os valores das pessoas que usam os coletivos gratuitamente. Se essa moda pega…

Sem crescimento
Técnicos do Banco Central começaram o ano deixando transparecer a possibilidade de um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) Brasileiro na faixa mínima. Ou seja, isso foi só para não dizer que será próximo de zero. Cruz credo, pessoal.

Lá e cá….
Mesmo participando do Regime de Recuperação Fiscal, imposição do governo federal, o Rio de Janeiro viu sua dívida pública explodir. E, segundo o deputado federal Rogério Correia (PT), em Minas, caso a ALMG aprovasse o mesmo regime, idealizado pelo governo do estado, poderia acontecer a mesmíssima situação. Ou seja, na avaliação do parlamentar, isso geraria um sacrifício imenso aos funcionários públicos de todos os setores: Executivo, Legislativo e Judiciário por uma situação inócua.

Ambientalistas descrentes
Ambientalistas de diferentes ideologias estão descrentes com a política adotada para conter a degradação da Amazônia e do Pantanal. Em Brasília, o que se ouve é que, nos últimos 3 anos, a devastação foi geral, sem dó nem piedade.

Política mineira
As eleições deste ano acontecerão em outubro. No entanto, já têm nomes que vão disputar uma vaga para a ALMG. Alguns deles, mais afoitos, já se dizem até mesmo candidatos à presidência da Casa. Eu, hein?!

Guerra desnecessária
Para o jornalista Gerson Camarotti, a guerra travada pelo governo federal em relação ao combate à COVID-19 não teria de ser necessariamente no roteiro em que se estabeleceu. “Não faz sentido, no primeiro dia do ano, haver uma nova polêmica, por exemplo, a respeito da vacinação de crianças e adolescentes. Isso era assunto para ter ficado para trás, mas parece que o Planalto adora nutrir desavenças para demostrar o seu poder”, disparou o comunicador.