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Vigílias

Sucessão na Faemg

Como noticiado pela imprensa, depois de 16 anos, o atual presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões, está deixando o comando da entidade. A eleição, que será realizada neste final de mês, está nitidamente polarizada pela primeira vez.

Sucessão estadual

Aos amigos, o senador Carlos Viana tem dito que está arrumando as malas. Ele estaria de saída do PSD para outra sigla, visando espaço para agregar seu projeto de se candidatar ao governo de Minas. Será?

Política em Uberlândia

Com seu estilo simples e direto de tratar os assuntos, o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão (PP), vai ampliando sua liderança política. Por conta disso, seu gabinete tem sido visitado, constantemente, para tratar do tema relacionado às eleições de 2022. Uns o querem para vice, outros o incentivam a disputar o governo, e poucos o mencionam para o Senado.

Política em BH

Segundo comentários nos bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o projeto da presidente da Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, Nely Aquino (Pode), em se credenciar para disputar o cargo de vice na chapa de reeleição do Romeu Zema (Novo), já estaria “subindo no telhado”. Os amigos do governador preferem fazer uma aliança neste sentido com o PSDB, cuja bancada de parlamentares no âmbito do Legislativo tem sido totalmente fiel aos projetos e interesses do governo mineiro. Coisas da política mineira.

Política na região metropolitana

Ainda sobre o projeto político de Romeu Zema (Novo) no próximo ano, há quem defenda o nome da presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Granbel), Ilce Rocha (PSDB), como uma opção para ser vice do atual governador. É mulher, prefeita reeleita de Vespasiano e comanda uma associação com mais de 30 municípios do entorno da capital.

Ilce e Kalil

A informação relacionada a uma possível aproximação da prefeita de Vespasiano, Ilce Rocha (PSDB), com o grupo palaciano não deve agradar muito ao prefeito Alexandre Kalil (PSD), um dos maiores apoiadores dela na época de sua eleição para o comando da Granbel.

Governador no interior

No início da administração, o governador RomeuZema (Novo), com o intuito de economizar, não viajava de aviões. Muitas das vezes, ele postava fotos em que tomava café em estabelecimentos às margens das rodovias em suas poucas andanças pelo estado. Agora, como se aproxima o período eleitoral, disparou a visitar municípios distantes de BH e tem usado aeronaves oficiais, óbvio!

Minas sem obras

Segundo a imprensa mineira, no momento, não há qualquer grande obra ou investimento significativo do governo federal no estado. E, como não poderia deixa de ser, a crítica recai sobre a bancada de parlamentares daqui, que não faz valer o peso de seu prestígio perante o governo em Brasília.

Sem apego jurídico

Debatendo sobre diversos assuntos na TV Cultura, o renomado criminalista paulistano Roberto Delmanto Junior observou: “Pelo que foi divulgado pela imprensa, não há apego jurídico que justifique a possível cassação dos dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF)”.

Ministro desqualificado

Irritado, o conselheiro do Tribunal de Contas de São Paulo, Dimas Ramalho atacou: “O ministro da Educação, Milton Ribeiro, ao dizer que a universidade federal no Brasil é para poucos, demonstrou não estar preparado para o cargo. Ele é um desqualificado”, sentenciou.

Nome aprovado

Mesmo se transformando em um autêntico defensor dos interesses políticos e pessoais do presidente Jair Bolsonaro, o nome do procurador-geral do Ministério Público, Augusto Aras, vai ser aprovado com folga no Senado. Essa é a avaliação da imprensa especializada de Brasília.

Crise hídrica

Para o ex-deputado federal e empresário Emerson Kapaz, a crise hídrica, que desponta em todo o país, está tirando o sono de muita gente importante em Brasília. Segundo sua análise, faltou planejamento para evitar que a situação ficasse tão complicada a ponto de ser necessário um aumento substancial nas contas de luz, provocando inclusive o aumento da inflação.

Ricardo cai, cai…

No âmbito da Câmara Federal, já se aventa a possibilidade de o atual líder do Governo, Ricardo Barros (PP), ser forçado a deixar o posto. Isso passou a ser cogitado diante da citação de seu nome nos meandros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID-19, no Senado. A conferir…

Números alarmantes

Consta que uma média de 40% dos presos recolhidos ao Sistema Penitenciário Nacional são provisórios, ou seja, ainda não tiveram suas condenações. Certamente, se trata de uma grotesca falha do Poder Judiciário.

Culpa da Petrobras

Economistas e outros analistas relacionados à estrutura financeira do país dizem que a Petrobras monopoliza a produção, distribuição e, consequentemente, os preços para a venda dos combustíveis. “Para minimizar os valores tão elevados da gasolina e do etanol, o ideal é que houvesse o mínimo de concorrência. Senão, esse assunto continuará indo e voltando o tempo todo sem uma solução”, acrescentam.

Fatia do governo

“A pressão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID, no Senado, contra o presidente Jair Bolsonaro tem a finalidade de jogar o governo federal para escanteio e estabelecer uma espécie de partida para se saber quem terá uma fatia maior do governo. O centrão consegue fazer essa ciranda muito bem”. Esse

Presidente desidratado

Não se sabe por qual motivo, mas nos corredores da Câmara Federal comenta-se muito sobre a falta de ações mais proativas do presidente do MDB mineiro, o deputado Newton Cardoso Junior.