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Vigílias

Campanha sem ataques
Os 45 dias de campanha pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) terminaram sendo mais mornos do que se previa. A expectativa dos meandros políticos da capital era no sentido de que todos iriam fazer pesadas críticas contra o prefeito Alexandre Kalil (PSD), mas isso não aconteceu como se propalava. “Até que esperávamos mais pancadas contra ele. Deu para sairmos bem”, diz Fuad Noman, candidato a vice-prefeito da chapa.

Problemas atleticanos
Não convidem para a mesma mesa, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) e o banqueiro Ricardo Guimarães. E olha que um foi substituto do outro na presidência do Atlético. Mas, agora e, por motivos não confessáveis, estão em lados opostos.

Sucessão no Galo
E por falar em Kalil (PSD), ele estaria trabalhando pesado, visando derrotar o atual presidente e candidato a reeleição, Sérgio Sette Câmara. O seu nome preferido, segundo informações de bastidores, seria o ex-presidente do Minas Tênis Cube, o experiente Sérgio Bruno que, por sinal, deverá ter como companheiro de chapa o advogado Sérgio Murilo.

Prestígio de Adalclever
Nos corredores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), os comentários fazem coro a uma só voz: a importante atuação do ex-presidente da Casa, Adalclever Lopes, nos bastidores da campanha de Kalil pela PBH. Lopes é o secretário-geral do MDB mineiro e tem força também no interior do estado. “Ele pode ser importante também para futuras alianças políticas em 2022”, dizem pessoas que o conhecem de perto.

Só promessa
Quando começou a articular a sua campanha pela PBH, o deputado Bruno Engler (PRTB) ia aos quatro cantos da cidade para dizer que contaria com a presença do presidente Jair Bolsonaro no seu palanque. Mas isso não aconteceu e o ilustre candidato não galgou o fôlego perante o público como se planejava. Coisas da política mineira.

Penido, fazendeiro
Quando deixar a Prefeitura de Nova Lima nos próximos 60 dias, Vitor Penido (DEM) não ficará em casa de pijamas como todos pensam. Ele vai cuidar de seus negócios particulares, preferencialmente se dedicando a sua esplendorosa fazenda no município de Itapecerica, no Oeste mineiro.

Eleição em Lagoa Santa
A expectativa nos meios políticos indicava que o prefeito de Lagoa Santa, Rogério Avelar (Cidadania), teria chances de chegar a 70% dos votos em sua corrida para ser reeleito. Essa sua popularidade cresceu vertiginosamente depois que seu principal concorrente, o ex-prefeito Genesco Aparecido Filho (MDB) foi afastado do pleito.

Ministro complicado
Conhecedor dos bastidores da política econômica do governo, o economista e cientista político, Ricardo Senes, pede mais ponderação ao ministro da Economia Paulo Guedes. “Os constantes rompantes de Guedes terminam por atrapalhar o próprio governo federal”, vaticina.

Dificuldades no ar
De acordo com pessoas próximas ao Palácio do Planalto, a situação econômica do país complicou a vida de muitas empresas, mas o setor aéreo pode ter sido um dos mais atingidos neste período de pandemia. Segundo observam, essas companhias irão demorar uma média de 4 anos para chegarem ao mesmo patamar em que atuavam até fevereiro deste ano.

Pesquisas complicadas
A jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de São Paulo, por haver morado alguns anos nos Estados Unidos, recentemente comentou a respeito das pesquisas eleitorais do país americano. “A previsão era de que o resultado do pleito de lá fosse bem diferente dos números finais. Essas análises, lá e também aqui no Brasil, estão sempre falhando. Isso é um problema sério para quem cuida deste complexo assunto nos bastidores das campanhas políticas”, sentenciou.

Democracia representativa
A denominada democracia representativa, aquela no qual o eleitor vota diretamente para escolher os dirigentes, está sendo questionada no mundo inteiro. Segundo o professor e membro da Academia Brasileira de Medicina, Paulo Saldiva, esse modelo pode estar com período contado. Ele fez essa declaração recentemente a um programa na TV Cultura. Será, pessoal?

Lula sem popularidade
Embora tenha aparecido na tela diversas vezes, o ex-presidente Lula, mesmo pedindo votos para o candidato petista à PBH Nilmário Miranda, não teria influenciado tanto os eleitores da capital. Vale dizer que o velho político já não é mais o mesmo de outrora. Coisas da política brasileira.

Sem planos de saúde
O médico e diretor-geral do Instituto Butantan, Dimas Covas, voltou a criticar os Estados Unidos no sentido de que o país mais rico do mundo não tem um plano de saúde pública. “No Brasil tem gente querendo acabar com o Sistema Único de Saúde (SUS), mas isso seria uma lástima”, afirmou.

Comércio da Savassi
Em Belo Horizonte, os lojistas continuam amargando uma quebradeira geral dos negócios pelo fato de ficarem meses de portas fechadas. A região da Savassi foi uma das mais afetadas, conforme estima as entidades de classe. A situação é que dois em cada 10 comerciantes fecharam ou tendem a encerrar as suas atividades.

Sucessão no Automóvel Clube
As eleições para diretoria do Automóvel Clube de Belo Horizonte acontecem no início do próximo ano, mas o assunto já começa a ser ventilado nos bastidores. Um dos nomes lembrados para o posto é do empresário e atual prefeito de Betim, Vittorio Medioli (PSD).

Da AMM para Brasília
De acordo com comentários de bastidores da política mineira, se o pleito majoritário fosse hoje, o atual presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda (MDB), seria eleito deputado federal, muito provavelmente com um dos maiores volumes de votos. No entanto, ainda existe a possibilidade de ele ser candidato ao Senado ou ainda fazer parte de alguma chapa na condição de vice-governador. A conferir…