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Vigílias

O retorno de Adalclever

O ex-presidente da ALMG, Adalclever Lopes, um dos articuladores da campanha de reeleição do prefeito de BH, Alexandre Kalil (PSD), já tem um projeto de voltar a ser parlamentar. Pretende disputar uma vaga como deputado estadual, com o objetivo de ser eleito chefe do Legislativo mineiro. Neste caso, o atual presidente, Agostinho Patrus (PV), seria indicado para um posto maior, talvez de governador.

Mudança sem sentido

Recentemente, o deputado Guilherme da Cunha (Novo) anunciou sua saída do posto de vice-líder do governo na Assembleia. Em seu lugar, a escolhida foi a parlamentar Laura Serrano, do mesmo partido. Vale dizer que é uma troca sem muitas novidades.

Quem pode mais

Nas décadas passadas, Minas Gerais era a terra dos banqueiros: Aloysio de Andrade Faria e Clemente Faria, Sandoval de Morais, Oswaldo e Vicente de Araújo e o então poderoso Magalhães Pinto, com seu Banco Nacional, comandavam as massas. Hoje, tudo mudou e quem lidera o segmento empresarial do estado são os influentes Rubens Menin e Vittorio Medioli (PSD), não necessariamente nesta mesma ordem cronológica.

Moraes fora

É a primeira vez nos últimos anos que a ex-deputada federal Jô Moraes (PCdoB) não participa diretamente da campanha para prefeito. Ela sempre esteve envolvida no projeto, ora como candidata e em algumas oportunidades apenas como vice. Nestas eleições, segundo o que está decidido até o momento, tentará ser vereadora. Ela não almeja abandonar a vida pública.

Deputado e o governador

Atualmente, o governador Romeu Zema (Novo) é um nome super popular em toda Minas Gerais, segundo o deputado Arlen Santiago (PTB). Deve ser por conta desta realidade que o chefe do Executivo mineiro tem feito visita a diversas regiões do estado, ou seja, mostrando que seu governo começa a colocar em andamento algumas ações positivas.

Julvan, vice-governador?

O prefeito de Moema e presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda (MDB), está sendo preparado por seus colegas para ser candidato majoritário daqui a dois anos. “Ele pode ser eleito deputado federal, disputar um posto de vice-governador ou até mesmo disputar o Senado. Afinal, o seu nome é conhecido em todos os mais de 800 municípios do estado”, diz um amigo.

Liberalismo pífio

“A tese do liberalismo pleno, onde quem regula tudo é o mercado, sem a presença do governo foi uma tese de campanha. Agora, o presidente Jair Bolsonaro está vendo que a coisa não é tão simples assim. O Estado tem o dever de se fazer presente para regular as ações do setor produtivo, senão, perde o controle e deixa o Brasil à deriva”. Opinião do filósofo Luiz Felipe Pondé.

Ministro cai, cai

Em São Paulo, durante debate realizado pela TV Cultura, o empresário e ex-deputado federal Emerson Kapaz disse abertamente: “tenho informações de bastidores indicando que o titular da pasta de Economia, Paulo Guedes, está sendo ‘fritado’ paulatinamente pelos dirigentes do Palácio do Planalto. Resta saber se o ministro vai resistir a alta temperatura e por quanto tempo”, vaticinou.

Arrumando a Casa

Na avaliação da jornalista Cristiana Lôbo, está na hora de o governo federal olhar para trás e observar o que gastou em investimentos e programas sociais durante a pandemia. “Agora, chegou o momento de fazer a arrumação interna dos números para não perder o controle fiscal. Caso contrário, o rombo vai ser tão grande que ministro da Economia algum terá condições de evitar uma possível quebradeira do próprio Poder Central”.

Aécio nos bastidores

O ex-governador Fernando Pimentel, o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia e o ex-prefeito Marcio Lacerda estão sendo sempre consultados sobre a sucessão de BH. No entanto, indicações segundo as quais o deputado tucano Aécio Neves também faz parte desta lista deixou o meandro político de orelha em pé. Aí tem coisa!

Ministro rebelde

Analisando a atuação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio de Mello, a jornalista Patrícia Campos Mello chegou à uma conclusão: “Ele tem sido uma espécie de ‘rebelde’ ao longo dos anos, pois está sempre sendo do contra, emitido pareceres em sentido oposto ao pensamento de seus colegas. A parir de agora, quando falta apenas um ano para Marco Aurélio se aposentar, o seu grau de independência pode ficar ainda maior, deixando todos na expectativa do que vai acontecer a cada sentença”, avalia.

Coquetel amargo

Pelo menos 6 convidados foram contaminados pelo novo coronavírus, após a solenidade de posse do novo presidente do STF, ministro Luiz Fux.

Brasil da fome

Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indica a existência de 10,3 milhões de pessoas em situação de fome em todo o Brasil, com destaques para o Norte e Nordeste do país. Um horror, diga-se de passagem.

Com o aval do Congresso

A jornalista da GloboNews Natuza Nery disse: “o presidente Bolsonaro vai apenas dizer o que espera em relação ao programa Bolsa Família, mas os detalhes quanto ao dinheiro para financiamento do projeto ficarão a cargo do entendimento entre o Congresso e sua equipe econômica. Assim, o desgaste final será do parlamento, com quem o chefe da nação quer dividir o estrago, mas o bônus será apenas do ocupante do Planalto”, sentencia.

Novelas e o brasileiro

“As telenovelas brasileiras são bem produzidas e servem como entretenimento. Aliás, neste momento de pandemia, elas até ajudam a manter as pessoas em casa, unindo os cidadãos de Norte a Sul em favor da alegria e divertimento”. Opinião da novelista e escritora Glória Perez.

Mexeriqueiros da Assembleia

Neste período de isolamento social, o acesso a Assembleia Legislativa também está muito restrito. Por conta desta realidade, esta será a primeira vez em décadas que os conhecidos palpiteiros de plantão, que ficam nas imediações da Casa, ficarão sem espaço. Tadinho dos mexeriqueiros.