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Vigílias

Política em Montes Claros

Amigos de Ruy Muniz (PP) dizem ter uma sondagem eleitoral constatando que dificilmente ele teria chances de voltar a comandar a Prefeitura de Montes Claros, tamanha seria a popularidade do atual prefeito Humberto Souto (PPS), forte candidato a reeleição. Quanto ao PT, de acordo com informações de bastidores, não terá possibilidade de conquistar muitos votos neste pleito, pois o partido está desgastado em todo o Brasil e o mesmo ocorre também na capital do Norte de Minas.

Menin e Bolsonaro

Em Brasília e em Belo Horizonte, o nome do empresário Rubens Menin sempre é lembrado para as grandes demandas. Aliás, a crônica política da capital federal vê no mineiro o perfil ideal para ser vice de Jair Bolsonaro bem ao estilo de José Alencar, ao se tornar companheiro de chapa do então presidente Lula por anos a fio. A conferir.

Cuidado, dona Nely!

Até o momento, a atual presidente da Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, Nely Aquino (Podemos), já teria sido sondada por 3 grupos políticos diferentes para fazer parte da sucessão municipal na qualidade de candidata a vice. No entanto, esse assunto não foi levado a efeito por enquanto. Espertamente, alguns concorrentes da vereadora estão invadindo as suas bases eleitorais.

O fracasso de Mattar

Assim que oficializou a sua saída da Secretaria Especial de Desestatização, o empresário mineiro Salim Mattar disse que seu projeto de vender estatais não andou, daí a razão de sua demissão. Mas a imprensa especializada em economia atalha: “em mais de um ano de mandato, Mattar sequer conseguiu realizar um grande projeto”.

Consumidor reclama

Um cliente liga para nossa redação para informar que um par de pilhas de lanterna, vendido por uma grande rede varejista, têm o custo de R$ 39,99, e em suas concorrentes, o valor está estipulado em R$ 6,50. Uma pura falta de respeito!

Julvan e as lideranças

O presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM) e prefeito de Moema, Julvan Lacerda (MDB), continua com efetiva participação no cenário político mineiro, sendo sempre ouvido por lideranças como o governador Romeu Zema (Novo), o secretário de Estado de Governo, Igor Eto (Novo), o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e o presidente da ALMG, deputado Agostinho Patrus (PV).

Dinis sem povo

Comentários ouvidos nas imediações da portaria principal da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) indicam: “O ex-presidente da Casa, Dinis Pinheiro, tomou a iniciativa de se distanciar de tudo e de todos, depois de ter sido derrotado na disputa pelo Senado. Ele certamente queria ficar no esquecimento. Agora, já pode circular livremente, pois as pessoas sequer o mencionam em suas conversas cotidianas”.

Ministro analfabeto?

Em tom de ironia durante entrevista na TV Cultura, o historiador Marco Antonio Villa se negou a fazer uma avaliação do governo Jair Bolsonaro, de quem se considera adversário. “É difícil analisar uma administração onde tem ministro dizendo que o estado do Piauí está localizado no hemisfério Norte. Isso é ridículo”, sentencia.

De olho em 2020

Relativamente à sucessão deste ano, o assunto ainda é tratado com parcimônia. No entanto, existe a possibilidade de o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) entrar nessa peleja para valer. Quem viver verá, dizem amigos do político.

Sem espaço

A jornalista global Natuza Nery vaticina: “Para se manter de pé o governo federal fez acordo com os deputados do denominado Centrão, oferecendo em troca muitas obras e outros benefícios. Aí, houve o conhecido choque com o titular da pasta de Economia Paulo Guedes. Aliás, ele está completamente desidratado em seu ministério. Mas sua saída agora seria mais um problema do que solução”.

Brant sumido

No início de 2020, o nome do vice-governador Paulo Brant aparecia frequentemente nas páginas dos jornais, indicando que ele seria um protagonista na sucessão de Belo Horizonte. Agora, diante da popularidade do prefeito Alexandre Kalil (PSD), certamente o temor se abateu sobre Brant, que sequer aceita discutir este assunto. Ufa.

Aulas X Coronavírus

“Nas grandes cidades, como é São Paulo, com milhões de estudantes, o retorno às aulas significará uma oportunidade enorme para a circulação da COVID-19. Os estudantes, os professores e os parentes seriam alvo fácil do germe”. Afirmação do presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas.

Em defesa do mineiro

“A saída do empresário mineiro Salim Mattar do Ministério da Economia me deixa triste. Ele é um homem sério e estava disposto a realizar um bom trabalho, mas, no entanto, foi derrubado pela forte burocracia que permeia todos os meandros de Brasília”. Opinião do presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), um dos poucos a defender Mattar abertamente.

Falta um norte

Avaliando os acontecimentos financeiros do país, a jornalista Juliana Rosa vaticinou: “o governo carece de encontrar um norte para a economia até o mês de outubro. Afinal, se virar o ano com esta desorganização e descontrole, a fuga de investimentos internacionais será a maior da história brasileira. Uma verdadeira catástrofe para todos”.

Fim da Lava Jato

“Se depender do procurador-geral da República, Augusto Aras, a Operação Lava Jato começa a ser desmontada paulatinamente ainda neste final de 2020, para morrer lá pelos meados do próximo ano”. Opinião do jornalista Gerson Camarotti. Será?

Lula e Bolsonaro

No meio político tudo acontece nas mesmas proporções e ao seu tempo. Agora, por exemplo, o presidente Jair Bolsonaro está achando legal distribuir dinheiro para os pobres, especialmente no Nordeste do Brasil, onde sua popularidade começou a crescer fortemente. É o mesmo roteiro do ex-presidente Lula, com o Bolsa Família, que no final das contas, se transformou em bolsa votos. Avaliação da comentarista de política da GloboNews, Cristiana Lôbo.