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Quem sabe, sabe

Na foto: Corte Real Momesca do Carnaval de BH 2020, Rainha Laís Lima, Rei Momo Wallace Felipe e Princesa Josy Semeão

Regularização da cachaça mineira

O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Agricultrua e Abastecimento (Seapa), realiza políticas públicas para incentivar os produtores de cachaça a regularizarem suas produções e conscientizar a população quanto ao consumo de bebidas com registro sanitário, iniciativas que contribuem para o desenvolvimento do setor. Um dos objetivos principais é evitar a sonegação fiscal, já que existem muitos alambiques clandestinos que comercializam cachaças de qualidade duvidosa, o que causa riscos à saúde daqueles que apreciam a bebida. Minas Gerais é o maior produtor de cachaça artesanal do país, com 200 milhões de litros por ano (50% da produção nacional). No estado, a atividade é responsável pela geração de mais de 100 mil empregos diretos e cerca de 300 mil indiretos. As exportações mineiras de cachaça geraram, em 2018, receita de aproximadamente US$ 700 mil, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Fonte: Agência Minas

Governador destaca o turismo

Durante a Semana Nacional do Turismo, realizada recentemente na capital, o governador Romeu Zema (Novo) falou sobre a vocação de Minas na área do turismo, principalmente na gastronomia, e destacou a importância do setor que movimenta mais de 50 atividades, emprega direta e indiretamente 7 milhões de brasileiros e representa 8,1% da economia nacional. Além disso, ele citou algumas das atrações turísticas mineiras e falou da forte atuação da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, que tem se esforçado para divulgar Minas e atrair cada vez mais visitantes. O governador fez ainda uma sugestão ao ministro Marcelo Álvaro Antônio, presente ao evento, ao defender a implantação, em todo o país, de uma ficha digital do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) para desburocratizar a estadia de visitantes nos hotéis brasileiros. Na sua opinião deveria implantar uma ficha digital com os dados dos visitantes, pois toda vez que a pessoa está em um hotel tem que preencher a mesma ficha. É um caso para ser discutido entre autoridades e empresários do setor hoteleiro.

Canal aberto

Museu da Imagem e do Som. Já imaginou ver imagens em vídeo de Belo Horizonte da década de 1910? E a construção do obelisco da Praça Sete, na década de 1920? Como era a capital mineira nos primeiros anos de existência dela? Como era o trânsito? Como as pessoas se vestiam e circulavam pela cidade? Tudo isso pode ser visto consultando o acervo fílmico do Museu da Imagem e do Som de Belo Horizonte – MIS. Mantida pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), a instituição é responsável por um dos principais acervos audiovisuais do país, com mais de 90 mil itens mantidos em reservas climatizadas e com monitoramento 24 horas. Vale a pena fazer uma visita. Ele fica na Av. Álvares Cabral, 560 – Centro.

60% dos mineiros têm apenas o ensino fundamental. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada, recentemente, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que apenas 60% dos mineiros conseguiram concluir o ensino fundamental, que engloba do 1º ao 9º ano. Isso mostra a dificuldade de se cumprir a meta de, até 2024, fazer com que todas as pessoas tenham passado pelo menos 12 anos da vida na escola. A pesquisa revela ainda que a única faixa em que houve incremento de alunos nos últimos 3 anos foi no ensino superior. Atualmente, 15% dos mineiros possuem diploma universitário.