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Vigílias

Cargo disputado
A informação veiculada pela imprensa diária indicando que o governador Fernando Pimentel (PT) resolveu exonerar todos os seus auxiliares até o final de dezembro, especialmente os que irão concorrer a cargos eletivos, provocou uma onda de comentários nos bastidores da política mineira. E de longe, o posto mais cobiçado é o do atual deputado federal, Odair Cunha, secretário de Governo.

Lula em Ipatinga
Semana passada quando esteve em Ipatinga, o ex-presidente Lula (PT) gostou tanto do discurso do presidente da ALMG, Adalclever Lopes (PMDB), que ao término da fala, Lula sugeriu ao governador Pimentel que deveria dar uma ficha do PT para o Adalclever assinar. “Ele é um grande companheiro”. Eu, hein?!

Ficha Limpa
Reunido com um grupo de empresários, o ex-ministro, ex-senador e ex-vice governador de Minas, Arlindo Porto foi indagado se não seria possível o seu retorno à vida pública. De pronto, ele respondeu: “Me tornei político na hora certa e também sai no momento oportuno. Graças a Deus, antes desse lamaçal que está varrendo a vida pública nacional. Portanto, tenho orgulho de dizer: sou um político ficha limpa”, afirmou Porto. Então tá!

PMDB são vários
Parafraseando o ex-senador Ulysses Guimarães, o secretário de Cultura de Minas Gerais, Ângelo Oswaldo comentou: “Aglomerado sempre incompleto”. Ele, no caso, estava justificando à imprensa a sua opinião sobre o seu partido, o PMDB mineiro que, atualmente, tem uma parte na aliança com o PT do Estado e outro grupo que caminha em direção oposta ao governador Fernando Pimentel (PT).

Liberação da maconha
Ao ser indagado pelo jornalista Carlos Barros a respeito da liberação da maconha, o compositor e cantor Flávio Renegado, considerado o rei do Aglomerado Alto Vera Cruz, parou, pensou e disse: “Nada contra”. É isso aí, bicho…

Nova bomba atômica
Os jornalistas da crônica política de Brasília ironizam a situação da Corte. Em tom de pilhéria, eles disseram: “Enquanto o mundo mulçumano fica de olho nos homens bombas, aqui em Brasília, o artefato capaz o presidente Michel Temer (PMDB), denomina-se Geddel Vieira Lima. Cruz credo, gente!

De Cunha a Temer
A cientista política da UFMG, Helcimara Telles, participando do programa Mundo Político, da TV Assembleia, disse que já se fala nos bastidores do Congresso que os deputados do bloco mais conhecido como “Baixo Clero”, idealizado e patrocinado pelo então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), agora tem total apoio do presidente da República.
Cena final – Só para registrar: esse mesmo grupo de parlamentares contribuiu na cassação de Cunha. Então, o presidente Temer (PMDB) deveria ficar atento, não é mesmo gente?

Ministro Bonifácio
Segundo fontes do Palácio do Planalto, o deputado mineiro Bonifácio de Andrada (PMDB), relator do processo que defendeu o presidente Temer (PMDB) na Comissão de Constituição e Justiça, teria recebido aceno da Presidência da República prevendo que, a partir do final do próximo ano, ele deverá ocupar um cargo de ministro no Tribunal de Contas ou de outros postos equivalente, cujo nome é chancelado pelo presidente da República. Uma bela barganha, claro.

Kalil com o PCdoB
Políticos mais experientes de Minas estão sugerindo uma convivência mais próxima do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), com os políticos do PCdoB. Certamente, já estão trabalhando o futuro político do prefeito da capital que, a rigor, não conseguiu sequer esquentar a cadeira na prefeitura. Vamos devagar, pessoal!

Jornalista x Aécio
Um dos analistas políticos mais experientes de BH, o jornalista Carlos Lindenberg, ao fazer um comentário a respeito da política mineira, considerou que, apesar da onda negativa que paira sobre os seus ombros, o senador tucano Aécio Neves ainda tem “capital político” capaz de permitir uma eleição para o Senado. “Isso no entanto, vai depender no noticiário nacional contra ele, daqui pra frente”, atalha o comunicador.

Tem dinheiro ou não?
O atual presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinto Tavares, quando questionado sobre a situação financeira do clube, dizia que o time passa por um período delicado. Sendo assim, como o futuro presidente Wagner Pires de Sá, que vai tomar posse em 1º de janeiro conseguiu renovar os contratos do técnico Mano Menezes (com uma excelente proposta do Palmeiras) e do goleiro Fábio? O dinheiro apareceu de repente?

Pão de queijo salgado
É incrível, mas o cidadão comum ao passar pelo Aeroporto de Confins terá de pagar R$ 6 por um simples pão de queijo. O assunto continua rendendo críticas por parte de toda grande imprensa do Estado. E o pior é que a administração do local continua insensível aos comentários. Ave Maria, gente!

Insensibilidade política
“O mundo está desabando sobre a cabeça de Aécio Neves (PMDB) mas, mesmo assim, o senador tucano continua achando que ainda tem chances de ser candidato à Presidente da República”, opinião da renomada jornalista Cristiana Lôbo.

Deputado descrente
Parlamentar exercendo o seu primeiro mandato em Minas, o deputado Isauro Calais (PMDB) considerou que a nova lei eleitoral aprovada, recentemente, pelo Congresso Nacional veio apenas para ratificar o que já estava acontecendo antes: os ricos, com recursos próprios, podem gastar o que quiserem em suas campanhas. Já os candidatos sem muitos recursos, vão continuar enfrentando dificuldades.

Tribunais profissionais
Muitos são os palpites a respeito de como deve ser procedido a mudança de critérios sobre nomeação dos ministros das Cortes Superiores no Brasil. Na avaliação do cientista político paulistano, Gaudêncio Torquato, o ideal seria proibir a indicação de políticos para os cargos. “Para começar a melhorar o nível dos indicados, as escolhas deveriam recair sobre nomes de capacidade técnica”, avalia.
Cena única – A ideia do cientista pode ser pertinente, o difícil é convencer os políticos a abrirem mão desse privilégio.

Escolha de políticos
O diretor do Instituto Avançado de São Paulo, Paulo Saldiva, ao participar de um debate em rede nacional aconselhou: “Para melhora o nível dos membros dos tribunais e de outros importantes personagens da República, o brasileiro deveria escolher melhor os seus representantes nas épocas das eleições. Que tal começar a agir assim a partir deste 2018?”, recomenda.

Sem resultados práticos
Ostentando o título de doutor em Sociologia Política, Rubens Goyatá, disse que a lei trabalhista, prestes a entrar em vigor no Brasil, realmente poderá facilitar o número de empregos, mas, em compensação, acumulará também o índice de pobreza, mais ou menos ao estilo do que ocorreu na Espanha.

Briga de gigante
De uma hora para outra, o presidente da Associação Mineira de Municípios, (AMM) Julvan Lacerda, resolveu partir para o confronto com o governo de Minas. Esse assunto ainda vai gerar muita polêmica nos bastidores da política mineira, ora se vai.