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Vigílias

Endereço sofisticado
Na capital mineira, comerciantes e vizinhos do edifício 5ª Avenida, na Savassi, estão eufóricos com a presença de um “morador” ilustre. É que o governador Romeu Zema (Novo) alugou um andar inteiro do prédio para instalar o seu escritório político, tendo em vista sua reeleição ao governo de Minas.
Comentário único. Foi o tempo em que os comitês eleitorais eram montados nas áreas centrais das cidades para atrair o povo. Mesmo que gastando um enorme valor, agora tudo é diferente. Os candidatos preferem ficar em seus “verdadeiros esconderijos”, recebendo apenas lideranças e assessores.

Aécio governador
O Palácio do Planalto voltou a incentivar a candidatura do deputado Aécio Neves (PSDB) ao governo de Minas. Seria mais um palanque para o presidenciável Jair Bolsonaro (PL), é o que dizem por lá. Bem, vamos aguardar para conferir…

Ela por ela
Ao longo dos últimos 2 anos, nos bastidores da Câmara de Vereadores, os comentários indicavam que a presidente Nely Aquino (Podemos), era a mulher mais poderosa da Casa. No entanto, agora na hora da eleição, a vereadora Duda Salabert (PDT) foi muito mais cortejada para incrementar projetos políticos. Assim, filiada ao partido do presidenciável Ciro Gomes, Duda é avaliada com um potencial de 500 mil votos para ser eleita deputada federal. Por enquanto, trata-se apenas de projeção, resta agora esperar o resultado das urnas, não é mesmo, gente?!

Família política
Não vai ser fácil o deputado federal Weliton Prado (Pros) manter todos os seus familiares na política. Ele tem parente vereador em Uberlândia, irmão deputado estadual, outro familiar como vereador em Contagem e, agora, a aposta é na eleição de Liza Prado (Patriota). Aliás, ela já foi deputada estadual, mas perdeu a eleição e, mesmo assim, almeja continuar nos meandros políticos.

Unimed e Araujo
“Atualmente, duas marcas dominam os bastidores de Belo Horizonte. A Unimed e a Drogaria Araujo”. Esse foi o comentário ouvido na porta do Café Nice, Centro de BH. Eu, hein?!

Moeda de troca
É a primeira vez que a vaga para o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) está praticamente um ano à espera do nome escolhido para ocupar o posto. Nos corredores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), as apostas para se descobrir quem será o parlamentar indicado já não empolga ninguém. No entanto, por lá, propala-se fortemente a ideia de se tratar de uma moeda de troca devido ao jogo eleitoral ao governo de Minas.

Sem estrutura
Jornalistas da crônica política mineira estão sendo informados sobre os bastidores da possível campanha do senador Carlos Viana (PSD) ao governo de Minas. Dizem que por lá, falta tudo. Ou seja, não existe estrutura de campanha por enquanto. Cruz credo, gente!

Partidos esvaziados
Segundo os matemáticos da política mineira, o PSDB e o MDB foram os partidos políticos do estado que mais perderam densidade, ou seja, vão chegar ao pleito com suas bancadas reduzidas, tanto em Brasília como em Minas. Com a palavra, os presidentes: Paulo Abi-Ackel e Newton Cardoso Junior.

Militares x TSE
Em Brasília, analistas de plantão consideram que os recentes embates entre as Forças Armadas, especialmente o comando do Exército, com a direção do Tribunal Superior Eleitoral, tende a entrar num período de calmaria.

Putin ou Hitler
Para o filósofo Luiz Felipe Pondé, o presidente russo, Vladimir Putin pode até tentar, mas ele não chega a ser um Adolf Hitler, ex-incendiário da Segunda Guerra Mundial. Que comparação esdrúxula, gente!

Segurança bancária
Analisando os constantes atos de violência praticados contra clientes de aplicativos bancários, o jornalista Marcelo Tas disse: “Seria bom os grandes bancos deixarem de fingir que oferecem segurança para seus clientes. As grandes instituições são muito evasivas quanto ao controle da situação. Por conta disso, a onda de assalto de quem usa aplicativos bancários não para de crescer. Isso ainda vai complicar mais”.

Congresso x Forças Armadas
Quem teve a oportunidade de conversar pessoalmente com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), percebeu um dirigente preocupado com a crescente onda do uso do nome das Forças Armadas com temas políticos. Ele, segundo interlocutores, tem tido insônia quando pensa neste assunto. Santo Deus, gente!

Sem apoio feminino
Emedebistas de plantão em Brasília lamentam o fato da candidata do partido, a senadora Simone Tebet, ainda não ter conseguido empolgar o eleitorado feminino. Isso seria fundamental com a finalidade de conquistar mais espaço junto a outras siglas, inclusive fortalecendo a denominada terceira via.

Governo sem cultura
Observando diferentes temas nacionais, o cientista político Ricardo Sennes afirmou: “O governo federal não tem interesse em investir em cultura que, para ele, é um erro. Mas, a verdade é que esses eventos significam incremento no turismo de lazer e, consequentemente, geram resultados práticos. Vai entender essa gente”.

Coitado do ex-ministro
Cotado para ser candidato à presidência neste início de ano, o ex-ministro Sergio Moro (União Brasil), segundo os jornalistas de Brasília, está encontrando dificuldade para se reunir com políticos de prestígio. Ou seja, se quiser, tem realmente de se candidatar a deputado federal e construir sua vida pública a partir desse possível mandato. Caso contrário, será “arquivado” do processo.

Sem planos de governo
Pensadores de diferentes correntes políticas reclamam que os dois principais candidatos na sucessão presidencial, Bolsonaro (PL) e Lula (PT) têm debatido sobre assuntos banais, além de forçar a barra para cima da ideologia política. Contudo, nenhum deles exibiu até agora o plano de governo.

Campeão dos juros
Ao ser informado que o Brasil tem a maior taxa real de juros do mundo, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente, lamentou: “Esta realidade só complica ainda mais a vida do brasileiro, que já não anda fácil depois de 2 anos de pandemia e de uma economia completamente destroçada”.

Prestígio em xeque
Um levantamento informal, realizado pela imprensa, prova que esta é a primeira vez que existe uma campanha sistemática para desmoralizar a Justiça Eleitoral Brasileira. Feito inédito, uma vez que a entidade cujo prestígio, ao longo de 40 anos, sempre foi um destaque no noticiário brasileiro e internacional.

Ditadores x Imprensa
“Todos os políticos ditadores ou com tendência ditatorial sempre se negam a conceder entrevistas coletivas ou participar de debates abertos com jornalistas em programas de rádio ou de TV”. Comentário ouvido na sala de imprensa do Palácio do Planalto.