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Vigílias

Alencar e os transportes

A decisão do governo do Estado em autorizar um aumento de 13% nas passagens dos ônibus da região metropolitana de Belo Horizonte pegou a todos de surpresa. E a primeira voz a se levantar contra essa tarifa foi do deputado Alencar da Silveira (PDT). O parlamentar disse: “Vou me empenhar para que este reajuste seja anulado”. Só para registrar, a passagem era de R$ 5,85 e passou para R$ 6,60. Em tempo: atualmente, o índice de inflação é de cerca de 10%.

Político em declínio

Em um passado recente, o deputado Weliton Prado (Pros) se gabava de ter muitos membros de sua família na política. À época, eram dois irmãos estaduais, um federal e um vereador. Ao sair do PT, há cerca de 8 anos, sua plataforma eleitoral foi só minguando. Agora, a sua própria reeleição, como deputado federal, passou a ser um ponto de interrogação nos meandros da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Coisas da política mineira.

Pimentel com Lula

Recentemente, o ex-governador mineiro Fernando Pimentel (PT) esteve com o presidenciável Lula (PT). A finalidade da reunião presencial foi traçar planos relacionados à sua próxima viagem à Minas. A data está sendo escolhida, mas, segundo interlocutores, não deve demorar muito.

Carlaile, estadual?

O abastado comerciante Carlaile Pedrosa, ex-prefeito de Betim por duas vezes, estaria pensado em retornar à vida pública. Só que desta vez como candidato a deputado estadual. A conferir…

Azeredo, sim ou não?

Por enquanto, o ex-governador Eduardo Azeredo tem resistido às insinuações sobre uma possível candidatura à Câmara Federal. Mas é aquele ditado: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura” e sua decisão pode mudar.

PT com Kalil

Em Brasília, aumentam os rumores de que o Partido dos Trabalhadores (PT) mineiro já estaria fechado para apoiar o prefeito Alexandre Kalil (PSD) em sua caminhada ao governo de Minas. Os entendimentos envolvem os membros do PT e o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab.

Comentário único. Toda vez que este assunto é comentado, o grupo político ligado ao governador Romeu Zema (Novo) “treme nas bases”.

Fora da política

Jornalistas da crônica política mineira comentam que o ex-governador Newton Cardoso (MDB) deverá ficar de fora dos debates para o pleito majoritária do estado. Isso teria a ver com a sua saúde fragilizada.

Melles não volta

Ex-ministro e ex-deputado federal por seguidas legislaturas, o projeto do mineiro Carlos Melles seria continuar sendo o presidente do Sebrae Nacional. Ou seja, não pretende sequer ouvir falar nos bastidores do Congresso Nacional e voltar a disputar cargo eletivo.

Política nacional

A decisão da cúpula do Partido Progressista de liberar os diretórios regionais para que fossem feitas alianças a bel-prazer acabou trazendo uma tremenda confusão para o Palácio do Planalto. O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, “ficou em maus lençóis”, perante o presidente Jair Bolsonaro (PL). Isso ainda vai dar xabú, ora se vai.

A vez dos caminhoneiros

Em Brasília, os jornalistas que fazem cobertura do Palácio do Planalto estão denominando a proposta do governo de diminuir o imposto do diesel de “Projeto dos Caminhoneiros”. Na verdade, o presidente Bolsonaro (PL) tem esse compromisso de atender à classe há muito tempo e, agora, com os preços elevados dos combustíveis, estaria sendo tomada uma medida para minimizar o aumento dos valores.

Filosofia pura

“O fracasso é muito mais capaz de humanizar as pessoas do que o sucesso”. Frase dita pelo filósofo Luiz Felipe Pondé e que nos faz pensar sobre o assunto.

Caldeirão político

Segundo a jornalista Izabella Camargo, a partir do Carnaval, os projetos do Governo e os temas mais importantes do próprio Congresso Nacional serão colocados em discussão. Em sua análise, a partir de então, a capital federal se tornará em uma espécie de “caldeirão” nacional. Cruz credo, gente.

Presidencialismo?

Deixando os comentários relacionados à saúde de lado, o medico Paulo Saldiva, ao dar pitaco sobre a política brasileira, afirmou: “Atualmente, vivemos uma espécie de presidencialismo de cooptação em nosso país”. Eu, hein?!

Batendo na PF

O cientista político da Fundação Getulio Vargas de São Paulo, Fernando Luiz Abrucio, disse: “O que a Polícia Federal (PF) fez, em relação ao inquérito dizendo que o presidente da República não prevaricou no que se refere à denúncia de compra de vacinas, foi uma peça de ficção”. Segundo sua avaliação, a PF simplesmente rasgou as leis brasileiras para produzir um relatório sem o menor nexo.

Problemas na educação

“Sabidamente, a pandemia trouxe sérios problemas para o setor da educação no Brasil. A dificuldade é encontrar uma solução para repor esses 2 anos perdidos pelos alunos que ficaram fora das salas de aula. Em minha opinião, não está sendo construída uma solução para este reparo”. Opinião do reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente.

PIB nanico

Os economistas brasileiros garantem que, este ano, o Produto Interno Bruto (PIB) do país deverá crescer menos do que 1%. E isso seria um reflexo do fraco desempenho da economia no segundo semestre devido às eleições. Cruz credo, gente. Quando pessimismo!

Federação partidária

Permanece a indecisão quanto ao prazo para que sejam formadas as denominadas federações partidárias, período no qual várias siglas se unem para disputar eleições por 4 anos seguidos. E, neste sentido, muitos partidos de esquerda querem fazer acordo para se unirem ao PT por medo de sucumbirem em 2022.

Batendo pesado

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) está assumindo formalmente o comando das redes sociais do seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (PL). Na opinião de políticos de diferentes correntes ideológicas, o radicalismo no pleito eleitoral vai ser brutal.

Gado x Pessoas

Um levantamento realizado pelas autoridades ligadas aos Direitos Humanos constata que, no Brasil, existem mais gados do que gente.

Fundo eleitoral

O valor bilionário destinado ao fundo eleitoral vai ficar em cartaz muito tempo e será motivo de debates em época de campanha. Ao fazer essa avaliação, cientistas políticos acreditam que muitos candidatos, especialmente os que votaram a favor dos mais de R$ 4 bilhões acabaram saindo prejudicados perante o desgaste junto à opinião pública. Será?

Negociata política

“Em minha avaliação, Brasília continua sendo a capital nacional da negociata política”. Palavras do acadêmico e jornalista Merval Pereira.

Sem união

Embora o nome seja União Brasil, a recente fusão de vários partidos em torno desse nome tem acarretado inúmeros problemas. As divergências regionais podem, inclusive, levar a inviabilização do acordo.