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Vigílias

Será, Ilce Rocha?
Recentemente, o governador Romeu Zema (Novo) esteve em Vespasiano, ao lado da prefeita Ilce Rocha (PSDB). Bastou isso para que voltasse a circular comentários de que ela seria escolhida para compor chapa na disputa ao governo de Minas. Um sonho de difícil concretização, diga-se de passagem.

Zema e os políticos
O deputado federal Marcelo Aro (PHS) continua acreditando que será o escolhido para ser o vice do atual governador Romeu Zema (Novo) no seu projeto político deste ano. A indefinição sobre o tema tem alimentado especulações de toda ordem.

Vice de Kalil
Enquanto isso, a aposta do nome escolhido para compor chapa ao lado de Alexandre Kalil (PSD) pelo governo de Minas seria o atual presidente da ALMG, deputado Agostinho Patrus (PV).

Petista fora
O atual deputado estadual Virgílio Guimarães (PT) já teria decidido não ser candidato à reeleição. Em cima deste fato, surgem mil especulações, uma delas inclusive pode facilitar o retorno do filho dele, Gabriel Guimarães, como postulante a deputado federal. A política mineira promete ferver a partir de agora.

Padrinho forte
Oficialmente, ninguém sabe quem foi o padrinho do novo presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Marcelo Bomfim. Ele deixou a direção regional da Caixa Economia Federal em Minas, assumindo o cargo de dirigente máximo da instituição estadual. Algumas fontes insinuam que o ex-governador Alberto Pinto Coelho teria dado um “empurrãozinho” para que isso acontecesse. Será, gente?

Tesoureiro de Pacheco?
Ex-deputado estadual, ex-secretário de Estado, o empresário João Pinto Ribeiro teve o seu nome ventilado em Brasília para ser o coordenador informal da parte financeira da possível campanha do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), à Presidência da República.

Amazônia, a salvação
Segundo o filósofo Luiz Felipe Pondé, destruir a Amazônia é aniquilar o maior laboratório de medicamentos a céu aberto do mundo. “Todos sabem que a diversidade por lá é riquíssima e o mundo inteiro tem interesse no assunto. Então, os governantes precisam ter essa consciência”.

Poder do ministro
Nestes primeiros dias do ano, com o Senado e a Câmara Federal em recesso, o nome mais procurado em Brasília tem sido do ministro chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP). Ele está bem ao estilo: “manda prender e manda soltar”. Seu poderio aumentou ainda mais depois que se tornou o responsável por administrar parte do orçamento da União, até então concentrado no Ministério da Economia.

Invasão pesada
Sem meias palavras, o filósofo Luiz Felipe Pondé disse, semana passada, ter dados que comprovam que foi da ordem de 300% o crescimento das invasões às terras indígenas nos últimos tempos. Santo Deus!

Alckmin e Lula
Semana passada, o governador de São Paulo, João Doria, ligou para um influente jornalista de Belo Horizonte para dizer que a aliança entre Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB), é uma espécie de sanduíche de “pão com pão”. Para Doria, essa união pode estar “subindo para o telhado”. Calma, gente!

Temas econômicos
Ao analisar os bastidores da política nacional, a jornalista Ana Flor destacou que, em sua opinião, os pré-candidatos à Presidência da República, provavelmente, vão eleger temas econômicos para os seus debates neste primeiro momento, pois esse assunto é de interesse de todos. Vamos aguardar…

Candidato sem prestígio
Até o momento, a candidatura do empresário Felipe d’Avila na disputa pela Presidência da República pelo Partido Novo não passa de uma mera intenção. Não decolou e ele, praticamente, não aparece nas pesquisas eleitorais. É o que dizem os matemáticos da política nacional. Tadinho dele, gente.

Pós-pandemia
Especialistas de diferentes ideologias e intelectuais garantem que o fosso social criado no Brasil, a partir da pandemia, vai exigir um novo pacto para amenizar as desigualdades sociais, pois isso vai se agravar nos próximos 2 anos. Cruz credo, pessoal!

Empresário otimista
Com certa dose de otimismo, o empresário paulistano Emerson Kapaz diz que, este ano, o investimento para aumentar a matriz de energia renovável será de mais de R$ 1 bilhão. Será?

Vereador sumido
Houve, recentemente, em Belo Horizonte, um problema no setor de transporte coletivo. Duas empresas de ônibus alegaram falta de condições financeiras e deixaram de circular por dois dias, levando vários bairros da região do Barreiro a ficarem “isolados”. Quando isso ocorreu, alguns passageiros tentaram contato com o vereador de oposição Gabriel Azevedo que não teria sido localizado para ajudar com a demanda. Eita políticos espertos, gente.
Cena um: Enquanto isso, nos meandros da política mineira, aumenta o bochicho indicando que Azevedo deverá ser candidato a deputado federal.

Ciro, nem lá, nem cá
“O presidenciável Ciro Gomes (PDT), por conta dos seus arroubos verbais, está se distanciando da esquerda ao mesmo tempo em que não consegue angariar espaço junto à direita. Com isso, pode acabar isolado”. Comentário ouvido na Sala de Imprensa da Câmara Federal.

Viva a CoronaVac
Médicos lembram que a CoronaVac, para ser aplicada em crianças, foi testada em 211 milhões de pacientes infantis de diferentes partes do mundo, obtendo resultados satisfatórios. Agora é a hora de usar o imunizante também no Brasil.

Taxando os não vacinados
Circula pela sede da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Nova Iorque, uma sugestão: cobrar uma taxa de pessoas que se negam a vacinar contra a COVID-19. Se a moda pega no Brasil, o próprio governo iria arrecadar bilhões.

Mentiras sem fronteiras
Estudos das mais diferentes instituições do Brasil e do exterior comprovam que cerca de 70% das notícias veiculadas somente pelas redes sociais, não são literalmente confiáveis. Por conta disso, começa a se disseminar uma tese: o mundo das redes é também um lugar de mentiras sem fronteiras.

Mulheres na política
Neste limiar de 2022, algumas pesquisas realizadas em todo o Brasil constatam um crescimento considerável de mulheres interessadas em política, tema que, ao longo dos anos, não estava tão presente na agenda delas.

Viés autoritário
“O Senado tem sido proativo para conter o ímpeto, algumas vezes, autoritário do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). Esse equilíbrio de forças é importante para evitar um mal maior”. Opinião do filósofo Luiz Felipe Pondé. Pegou pesado, não é mesmo, gente?!