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Vigílias

PSDB com Zema

Ao longo dos últimos 2 anos e meio, o governador mineiro Romeu Zema (Novo) contou com o apoio da bancada do PSDB na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o que, certamente, foi muito importante para ele.
Comentário único. Os tucanos almejam uma aliança com Zema, com vistas às eleições do próximo ano. A pretensão é indicar um nome para vice na chapa pela disputa ao governo de Minas. A lista, antes composta pelo vice-governador Paulo Brant e pela secretária de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag), Luisa Barreto, agora conta com a sugestão do nome do deputado João Leite que, segundo pessoas próximas, toparia essa empreitada.

Adalclever e Kalil

Os vereadores de Belo Horizonte passaram a semana flagelando a vida do prefeito Alexandre Kalil (PSD). Eles exigiram a “cabeça” do secretário de Governo, Adalclever Lopes. Mas, matemáticos da política mineira consideram que, se o prefeito capitular e demitir Adalclever, os vereadores farão outras exigências.
Cena única. Quem conhece bem o tabuleiro do poder em Minas sabe que está em jogo o projeto político de 2022 e os adversários do prefeito não param de jogar “casca de banana” na estrada de Kalil.

Azeredo, candidato?

Tem havido permanentes contatos de lideranças partidárias nacionais propondo a filiação do ex-governador Eduardo Azeredo para permitir sua possível candidatura a deputado federal. ”Mas o próprio Azeredo ainda estaria cauteloso para tratar deste assunto”, é o que dizem os amigos.

Nada confirmado

Semana passada, circularam informações de que o empresário mineiro Rubens Menin havia adquirido o controle acionário de um tradicional jornal matutino de São Paulo. Mas, por enquanto, não houve confirmação sobre o assunto.

Fazendo as pazes

Recentemente, quando esteve em Belo Horizonte, o presidente Jair Bolsonaro fez questão de aparecer ao lado do deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PSL). Só para lembrar: no final do ano passado, o parlamentar mineiro, então ministro do Turismo, foi convidado a deixar o cargo. Mas, agora, ao que tudo indica, “fumaram o cachimbo da paz”. Coisas da política brasileira.

Visitando o interior

A campanha política do próximo ano já começou informalmente. Basta ver que, no final de semana passado, em Diamantina, o senador Carlos Viana (PSD) se declarou, mais uma vez, candidato ao governo de Minas. Enquanto isso, o presidente do PSD estadual, Alexandre Silveira, deixou claro para as lideranças que está com seu nome disponível para disputar o Senado.

Ministro irritado

Irritado, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luís Roberto Barroso disparou: “As denúncias sobre possíveis fraudes nas urnas eletrônicas tiveram como objetivo desviar a atenção no momento em que o pico de mortes pela COVID-19 chegava à casa de 2 mil pessoas por dia”.

Deputado e Bolsonaro

Circula nos bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) que o deputado estadual Bruno Engler (PSL) deverá ser o coordenador da campanha do presidente Bolsonaro em Minas. Ele é um dos frequentadores do Palácio do Planalto, amigo dos filhos do presidente e um dos nomes fortes nas redes sociais do bolsonarista em Belo Horizonte.

Pobres em Justiça

Segundo dados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), atualmente, existe uma média de 70 milhões de brasileiros que não tem condições de acionar a Justiça sequer para reivindicar seus direitos. Justamente, por isso, avalia-se a importância das Defensorias Públicas nos estados

Parlamentares astutos

Coube aos jornalistas de Brasília avaliar se a saga por vantagens dos parlamentares do centrão não tem limites. Eles vão, segundo os comunicadores, tirar proveitos do governo federal até o final do próximo ano e eleger uma bancada forte de deputados nos diferentes estados. Isso, independentemente, do que possa vir acontecer politicamente com o presidente Bolsonaro. Quanta ganância! Cruz credo, gente.

Um montão de subocupados

Dados do próprio segmento econômico do governo federal indicam a existência de uma média de 7,7 milhões de pessoas subocupadas que, às vezes, não tem renda sequer de um salário mínimo. Ou seja, o quadro de pobreza no Brasil nunca foi tão elevado.

Morosidade da Justiça

Em comentário recente, o jornalista global Merval Pereira disse: “A Global Medicamentos está sendo processada na Justiça há tempos. Mas, enquanto não há um pronunciamento oficial sobre o tema, a empresa continua fornecendo produtos ao Ministério da Saúde”.

Poderio dos militares

Em Brasília, terra da fofoca política, tem havido conversas pontuando que, nos últimos 3 anos, o aumento dos gastos com os militares em geral ultrapassa a casa dos 180%.

Crise mundial

Claro que a informação não minimiza em nada a realidade brasileira, no entanto, segundo dados disponíveis, a crise de energia vivenciada no Brasil não é diferente da China e muitos outros países.

Direita e esquerda

“Analisando friamente as pesquisas eleitorais, percebe-se o fortalecimento tanto do bolsonarismo quanto do lulismo. Ou seja, poderemos ter um confronto ideológico, sem comparação, no próximo ano”, opinião do jornalista e apresentador Marcelo Tas.

Empresário esperto

“Quando esteve participando do debate na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID-19, o megaempresário Luciano Hang esquivou-se o tempo todo de defender a Prevent Senior. Ele que é muito esperto, tratou de usar a TV para propalar o seu poderio empresarial”, analisam os jornalistas de Brasília.

Poliomielite: um problema

Atualmente, uma média de 40% das crianças não está vacinada contra a poliomielite e isso pode ser um drama sério no futuro”. Advertência do médico e ex-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gonzalo Vecina.

Sem crescimento

“Sem energia não tem crescimento sério e vamos pagar um preço alto por conta desta realidade”. É esse o raciocínio do empresário e ex-deputado federal Emerson Kapaz.

Falta educação

“A pandemia dilacerou a economia, mas também deixou a educação das crianças em petição de miséria. Afinal, a escola pública que já não era lá grandes coisas, ficou pior e vai demorar muito para poder atender bem aos nossos alunos”. Essa foi a fala do conselheiro do Tribunal de Contas de São Paulo, Dimas Ramalho, em uma rede de TV. Socorro, pessoal!