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Vigílias

Sucessão em Contagem
Diante da superioridade da petista Marília Campos nas pesquisas pela conquista da Prefeitura de Contagem, o PT estadual já conta como certo que a sigla fará um gol de placa neste município vizinho. Enquanto isto, em Belo Horizonte, o candidato Nilmário Miranda (PT) está fraquinho, segundo sondagens eleitorais até então divulgadas.

Política em BH
Consta dos bastidores que o atual prefeito e candidato a reeleição, Alexandre Kalil (PSD), até mesmo para conceder entrevista aos veículos de imprensa sempre procura-se informar sobre o assunto com seu candidato a vice, o ex-secretário Fuad Noman (PSD). Ou seja, o cidadão está mesmo dando as cartas.

Marqueteiros de plantão
O marketing político deste ano em Belo Horizonte tem a presença e a marca de nomes conhecidos como Hyé Ribeiro, Paulo Vasconcelos, Regis Souto e Cacá Moreno. Como dizem no popular, que vença o melhor.

Inauguração frustrada
Foi alardeada a quatro cantos que estava certa a presença de Carlos Bolsonaro, filho do presidente, durante a inauguração do Comitê de Campanha de Bruno Engler (PRTB), na região central de BH. Mas o jovem político não deu as caras para frustração de muitos convidados. Coisas da política mineira.

Confusão em Brasília
Em Brasília, segundo o jornalista Gerson Camarotti, a confusão entre os ministros Luiz Fux e Marco Aurélio Mello foi comemorada exaustivamente pelo Palácio do Planalto. “A autofagia vai terminar consumindo ambos e o presidente Jair Bolsonaro ficou fora desta briga”, garante.

Bolsonaro x PT
Na avaliação do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta essa briga entre os bolsonaristas e os petistas não vai parar por agora, já que os dois lados almejam a polarização. “Contudo, quando chegar o pleito de 2020, espero que apareça outro grupo fora dessa dupla para fazer a diferença”, sentenciou.

Programas sociais
“Se não tiver outro jeito, o governo federal terá de cortar salários e reduzir jornada de trabalho nos três poderes, com a finalidade de garantir a verba necessária para implementar o programa social Renda Brasil ou Renda Cidadã”. Este é o comentário ouvido na antessala do gabinete do presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ). A conferir…

Elevados salários
O filósofo Luiz Felipe Pondé acrescenta: “a quantidade de pessoas que ganham elevados salários, incluindo o Judiciário e o Legislativo, acaba trazendo dificuldades para as ações do governo em relação aos programas sociais. Vai precisar de muita coragem para mexer neste verdadeiro vespeiro”.

Na metade de 2021
“Não adianta essa pressa exagerada. Com ou sem vacina, a população brasileira só vai voltar ao mínimo do normal lá pelo mês de abril do próximo ano. Antes disso, é apenas falácia”. Opinião do médico Dimas Covas, diretor do Instituto Butantã, onde são fabricados muitos imunizantes no Brasil.

Eleitores exigentes
Um estudo prestes a ser divulgado comprova que já está funcionando em todo o país uma espécie de olho eletrônico. Vale dizer que as ações dos políticos agora são mais vigiadas por conta da internet, redes sociais e tudo mais. “Pelo visto, se tornar um parlamentar ou um prefeito está cada vez mais complicado. Foi-se o tempo em que as pessoas não se interessavam pelos atos de seus representantes”, comentários no corredor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ministro sumido
Mesmo sendo um dos deputados mais votados de Belo Horizonte, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, simplesmente não tem dado as caras neste pleito de 2020. Aí tem coisa!

Dinis no interior
Distanciado da política de BH, o ex-presidente da Assembleia, Dinis Pinheiro, passou a frequentar as cidades de Ibirité para apoiar seus familiares na disputa municipalista deste ano, e também, em Juatuba para manter contato com parentes de sua nova esposa.

Menin presidente
Um leitor da coluna ligou para comentar: “o empresário Rubens Menin não tem a menor pretensão de ser candidato a governador. No plano nacional, poderia até aceitar ser vice de Jair Bolsonaro, mas por aqui, sendo amigo pessoal do governador Romeu Zema (Novo), não entraria nesta peleja”.

Brasil sem reformas
“As reformas Administrativa e da Previdência são temas que recorrentemente estão nos bastidores do noticiário nacional. Mas tudo não passa de um jogo de cena para inglês ver. Podem apostar que chegaremos ao final do ano debatendo esses assuntos sem uma solução plausível”, sentencia o historiador Marco Antonio Villa.

Origem do coronavírus
Do alto de sua experiência, o médico cardiologista Dante Senra desafiou as pessoas que consideram o novo coronavírus uma invenção de laboratório. “As pesquisas estão indicando que se trata de um germe de origem silvestre, assim como já aconteceu com outros no passado. Só após muito tempo descobriram oficialmente de onde eles vieram”.

Pandemia x Cinemas
Depois de um levantamento nacional, o economista e cientista político Ricardo Sennes sentenciou: “a pandemia no Brasil atingiu muitos segmentos da sociedade, inclusive o setor cultural. Basta ver que dezenas de cinemas foram ou ainda serão fechados”, lamentou.

Força das redes sociais
O candidato a prefeito de Belo Horizonte, deputado Bruno Engler (PRTB), está firme na tentativa de usar a internet para superar a lacuna diante do fato do seu partido não participar do horário gratuito no rádio e na TV. “Vamos provar que as redes sociais podem perfeitamente superar a mídia tradicional”.

Xô, Venezuela!
“Dois países vizinhos ao Brasil estão vivendo processos antidemocráticos, deixando a população em situação complicada. Venezuela e Bolívia estão por um fio para provocaram ruptura de seus regimes democráticos, levando os civis a se tornarem combates ferozes. Tomara que esses assuntos não venham influenciar a democracia brasileira”. Pedido feito pelo ex-deputado federal e advogado, Airton Soares. Cruz credo, gente!

Ausência de ministros
Durante debate na TV Cultura, o empresário e ex-deputado por São Paulo, Emerson Kapaz, opinou: “As políticas sociais do governo federal estão prejudicadas por conta da ausência de titulares nos ministérios da Saúde e Educação, cujas pastas têm suas tarefas interrompidas constantemente. Isso, mais dia menos dia, vai afetar as ações que visam atender às classes menos favorecidas”.