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Vigílias

Política em Montes Claros
Mesmo com inúmeros problemas na Justiça, o ex-prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz (PSD), continua firme na intenção de se tornar candidato a prefeito mais uma vez. Tanto é verdade que, na semana passada, apareceu em um vídeo no qual ele faz sugestões para minimizar os efeitos do coronavírus e tudo mais. Ou seja, já está atuando politicamente.

Fala, governador…
Em época de pandemia mundial, o governador mineiro Romeu Zema (Novo) tem sido procurado pela imprensa de todo país para falar de suas ações. Diante desta realidade, ele orientou seu secretário de Comunicação Roberto Bastianetto que as agendas fossem separadas para conseguir atender a todas as demandas dos jornalistas.

Coronavírus e o olfato
Pessoas do Brasil e do mundo estão entendendo que, efetivamente, se trata o coronavírus. Semana passada, o médico Luciano Azevedo Dias, de São Paulo, falou sobre mais uma vertente da doença. Segundo ele, um dos primeiros sinais emitidos por quem está começando a ter a infecção é a perda de olfato.

Brasília x Estados
“O governo federal relutou ao máximo parar o projeto de reestruturação da economia brasileira, para depois distribuir dinheiro com a finalidade de contenção dos problemas gerados pela pandemia mundial. Só que esse dinheiro poderia ter chegado antes”. Avaliação da jornalista Patrícia Campos Mello.

São Paulo aprova
“A reação da maior parte dos empresários de São Paulo foi de aprovação em relação às medidas anunciadas pelo governador João Doria (PSDB) no sentido de promover restrições ao comércio e minimizar a crise do coronavírus”. Comentário da jornalista e especialista em economia, Juliana Rosa.

Ministro x Presidente
Em Brasília, segundo comentários da imprensa política, o Palácio do Planalto não gostou de saber que, atualmente, o ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta está mais bem avaliado pelo público do que o próprio presidente da República. Aliás, isso incomodou até mesmo o superministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Estatais na geladeira
O todo poderoso Salim Mattar, até então forte nome do ministério em Brasília, anda melancólico. O motivo? Seu plano de privatizações das grandes estatais “subiu no telhado” diante da crise atual, deixando o mineiro irritado.

População infectada
A semana passada foi de muitas informações sobre a COVID-19. Na opinião do médico Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, a pandemia em curso só terminará quando chegar para valer à população. “Antes disso, vai ser um duelo entre as autoridades sanitárias e o coronavírus”.

Facções no comando
Do alto de sua experiência como professor, o filósofo Luiz Felipe Pondé disse, numa entrevista na TV, que o Primeiro Comando da Capital (PCC) está atuando para conter o crescimento do coronavírus nas favelas. O mesmo acontece no Rio de Janeiro por meio do Comando Vermelho.

Eleições de prefeitos
Em Minas, o primeiro político a defender o adiamento das eleições municipais deste ano foi o senador Carlos Viana (PSD). Foi uma fala sem muita convicção, mas, nos últimos 10 dias, o assunto chegou com força ao Congresso Nacional. Resta saber o que vai acontecer no plenário da Câmara Federal.

Patrus badalado
Um levantamento feito pelos jornalistas da crônica política mineira mostra que o presidente da Assembleia, Agostinho Patrus (PV), foi o político que mais apareceu positivamente na imprensa nestes primeiros 3 meses do ano.

Multidão na Assembleia
Sobre as restrições de visitas à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) por causa do coronavírus, o pessoal da área técnica da Casa informa: uma média de 6 mil pessoas visitam o espaço todas as semanas. Então, precisava ter um controle sobre essa situação.

Fronteiras do Brasil
Diante do quadro complicado causado pelo coronavírus, muitos brasileiros ficaram indagando por qual motivo o Brasil demorou a decretar o controle das suas fronteiras. Aí, ironicamente, o historiador Marco Antonio Villa analisou: “Isso aconteceu porque as autoridades do país não têm o menor controle das suas obrigações, especialmente, nas fronteiras secas”. Segundo o professor, fica clara a fragilidade nacional em relação a esse tema.

Sem coligações
Um dos assuntos que mais tira o sono dos pré-candidatos a vereadores em todo o Brasil é o fim das coligações partidárias. Neste sentido, o ex-juiz eleitoral e advogado, Walmir Dias, é enfático: “O fim das coligações vai tornar, pela primeira vez em décadas, o pleito eleitoral mais democrático. Antes era um horror”, garante.

Recessão à vista?
Em Brasília, todos os comentários apostam em uma realidade cruel. Depois dessa crise sanitária, chegaria a galope a da economia, levando o país a uma recessão brutal. A não ser que o governo federal tome medidas para minimizar o impacto dessa realidade. Ave Maria, gente!