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Quem sabe, sabe

Na foto: Governador Romeu Zema, desembargador Nelson Missias e o vice-prefeito Paulo Brant

O governador Romeu Zema (Novo) participou, no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), da posse de duas novas desembargadoras do Judiciário mineiro. A promotora de justiça Paula Cunha e Silva, que irá integrar a 6ª Câmara Criminal, e a procuradora de justiça Maria Inês Rodrigues de Souza, que irá integrar a 2ª Câmara Cível.

MAIS DE R$ 800 MILHÕES NO CARNAVAL DE MG

Minas Gerais deverá movimentar cerca de R$ 800 milhões durante os 4 dias de Carnaval, segundo um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Essa receita representa um aumento de 30% em relação a 2019. Minas ficará atrás somente de Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, que devem gerar cerca de R$ 1 bilhão cada, durante a festa. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG), a maioria dos empresários acredita que o período será positivo, haja vista que a expectativa é de 5 milhões de foliões, o que poderá gerar grande movimentação de dinheiro.

PLANOS DE SAÚDE PERDEM MILHÕES DE USUÁRIOS

Os planos de saúde no Brasil perderam 3,4 milhões de usuários em 5 anos, segundo um balanço divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em 2019, o setor fechou com 47,03 milhões de beneficiários contra 47,1 milhões em 2018, de acordo com dados da ANS.
Em dezembro de 2014, foi alcançado o pico do número de brasileiros que tinham algum plano de assistência no país: pouco mais de 50 milhões. Essa queda no número de usuários reflete a situação econômica do país, com a taxa de desemprego ainda em alta. A recuperação dependerá do aquecimento no mercado de trabalho. Enquanto isso, o sistema público de saúde precisa melhorar a qualidade para a população mais necessitada.

Maria Inês Rodrigues de Souza e Paula Cunha e Silva

CANAL ABERTO

Muitos municípios mineiros têm obras paralisadas. Segundo um levantamento do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), pelo menos 487 municípios mineiros têm obras públicas paralisadas e mais de 1.200 empreendimentos iniciados não foram finalizados. Somados, eles ultrapassam a casa dos R$ 2 bilhões. São construções de unidades de saúde, presídios, escolas, ginásios poliesportivos, além de reformas, ampliações e pavimentação de estradas. Em Belo Horizonte, a construção do Espaço Multiuso do Parque Municipal, no Centro da cidade, é uma das obras citadas pelo relatório. Até o Rodoanel, projeto que pretende retirar do Anel Rodoviário de Belo Horizonte o tráfego de veículos pesados e transferi-lo para a região metropolitana da capital, não saiu do papel. O principal prejudicado é a população.

Trânsito de BH cada vez mais caótico. Para as pessoas que utilizam, diariamente, as vias de trânsito, seja de carro ou ônibus, está se tornando um grande desafio passar pelas ruas e avenidas de Belo Horizonte. É um exercício de paciência. Como se não bastasse o grande número de carros, as irregularidades que os motoristas cometem estão aumentando a cada dia. Ocupam faixas inapropriadas, buzinam em frente aos hospitais, param em fila dupla em portas de escolas e, por fim, colocam em risco a própria vida e de outros enquanto falam ao celular ou fazem uso de bebida alcoólica. Os agentes públicos competentes têm que colocar em prática, urgentemente, medidas sérias para coibir essas práticas, além de campanhas educativas para conscientizar o cidadão.