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Vigílias

Lula em Brumadinho?

Semana passada, enquanto um grupo da Presidência da República visitava Brumadinho para debater ações em relação à tragédia ocasionada pelo rompimento da barragem da Vale, grupos ligados à esquerda organizavam uma articulação para a vinda do ex-presidente Lula (PT) ao local. Ao que tudo indica será uma visita precedida de uma caravana que vai começar pelo Rio Paraopeba, no Oeste de Minas, até ao epicentro da capital mineira.

Prestígio de Patrus

Nos bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, há uma especulação sobre o futuro político do atual presidente da Casa, Agostinho Patrus (PV). No entanto, esse será um tema para futuras avaliações. Enquanto isso, o presidente é convidado para um dedo de prosa com o prefeito de BH, Alexandre Kalil (PSD), de quem ele é próximo. E também não se nega a conversar com o senador Rodrigo Pacheco (DEM) e com grupo PT/Avante, partidos que estão com um megaprojeto para 2022.

E o Dinis?

Distante dos meandros políticos depois de ter sido derrotado em sua candidatura ao Senado, o ex-presidente da Assembleia, Dinis Pinheiro não está longe da Casa. Segundo fontes, ele reside bem próximo ao parlamento, mas, politicamente, continua sem se manifestar publicamente para desespero de seus correligionários.

Política em Vespasiano

Ao visitar amigos em Belo Horizonte, o ex-prefeito e ex-secretário de estado Carlos Murta (MDB) não quis comentar a respeito da sucessão de Vespasiano, onde ele chefiou o Executivo por várias legislaturas. Murta preferiu o silêncio quando foi indagado se vai participar da peleja local.

Sucessão em Contagem

Em Contagem, analistas políticos dizem que, segundo as sondagens realizadas no final de 2019, a deputada petista Marília Campos realmente estava na liderança, porém, não ultrapassou seu número histórico de 35% dos votos. Ou seja, existe um grande estoque de eleitores a serem conquistados por lá.

Sucessão em BH

Sobre a sucessão em Belo Horizonte, por enquanto, só o deputado João Vítor Xavier (Cidadania) tem se debruçado em críticas contra a atual administração do prefeito Alexandre Kalil (PSD). Mas, a liderança de Kalil, ao que tudo indica, está consolidada. Ou seja, se o pleito fosse hoje, dificilmente ele seria derrotado. Aliás, existem apenas pré-candidaturas à sucessão na capital, como é o caso do deputado Mauro Tramonte (Republicanos). Daqui até abril, muita água vai passar por debaixo dessa ponte.

Voto distrital

Em um programa da TV Assembleia, o economista Mauro Borges disse que em todos os países desenvolvidos existe a prática do voto distrital misto. “Governar com o modelo adotado no Brasil é algo muito difícil, pois a interferência do Congresso é enorme sobre os demais poderes”, garantiu.

Juiz de garantias

Com experiência de ex-presidente da OAB de São Paulo, o advogado Marcos da Costa, declarou que o caos já estaria instalado no Judiciário, caso o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, não tivesse adiado a implementação do juiz de garantias. Segundo Costa, atualmente, não há a menor estrutura para que essa prática seja concebida de maneira repentina, conforme a lei determinada.

Reforma sem mudar?

“Nenhum governo topa patrocinar um projeto de reforma Econômica na qual a carga tributária seja diminuída, pois a arrecadação de impostos também seria desacelerada. Ou seja, quem espera um megaprojeto a ser enviado pelo governo ao Congresso pode ficar atento, afinal nada disso vai acontecer. O poder central não pode abrir mão de um único centavo para evitar que suas contas deixem de ser pagas”. Opinião do filósofo e economista Joel Pinheiro da Fonseca.

Culpa de Dilma

“O governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi uma catástrofe para a economia. Foi durante sua administração que começou a crise presente até hoje. Basta observar que temos 35 milhões de pessoas trabalhando informalmente, o que é preocupante. Isso sem contar o número de brasileiros que estão ficando desempregados ano a ano”. Avaliação do filósofo Luiz Felipe Pondé.

Profundas mudanças

Citando como fontes assessores próximos ao presidente Bolsonaro, a jornalista Nathalia Toledo adiantou: “A reforma Administrativa já está pronta para ser debatida no Congresso e vai mudar, efetivamente, os meandros da administração pública no país. As mudanças serão fortíssimas como nunca visto antes”, disse.

Prestígio dos barnabés

Em Brasília, um levantamento informal feito pelos jornalistas da crônica política aponta que a maior bancada de parlamentares no Congresso não pertence a representantes do agronegócio ou religiosos. Segundo os comunicadores, a maior força, por lá, são os funcionários públicos.

Pontos positivos

Analisando o cenário econômico de 2020, o jornalista João Borges avaliou como positivas as decisões do governo federal que vão permitir a melhoria da economia, abrindo caminho para um crescimento mais expressivo este ano. “Essa é a confiança dos investidores internacionais para que o governo Bolsonaro comece a dar certo”, disse.

Controle mundial

“Para quem acha que a mídia brasileira e mundial domina a opinião das pessoas, basta observar que a internet é comandada, em todos os continentes, por 4 grandes grupos empresariais. Se eles quiserem, podem fazer o que bem entenderem com as nossas vidas. Eles sim controlam e manipulam todos”. Fala do professor da UNB e cientista político Vinícius Lima. Cruz credo, gente!

Sucessão de Zema

“Não adianta tentar falar mal do governo Zema, pois está fazendo o que pode para controlar a situação do estado. Na minha opinião, ele tem sido um bom governador, na medida do possível, já que encontrou uma administração de ‘terra arrasada’”. É o que pensa o deputado tucano Gustavo Valadares.