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Vigílias

Sucessão em BH

Nas últimas eleições surgiram em Minas e em todo o Brasil vários novos parlamentares. Entres eles, o deputado federal Igor Timo, que agora é o presidente do Podemos. Sua eleição foi mais centralizada na região dos Vales, especialmente, no Jequitinhonha. Mas, agora buscando mais visibilidade, Timo almeja a Prefeitura de Belo Horizonte. Êta povo esperto, gente!

Sucessão em Pará de Minas

Em Pará de Minas, o ex-prefeito da cidade e ex-presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Antônio Júlio (MDB), é a preferência quando o assunto é a sucessão da prefeitura para o próximo ano. A outra liderança do município, o ex-prefeito Inácio Franco (PV), de acordo com informações de bastidores, ficará neutro nessas eleições.

Senador e advogado

Em Brasília, o comentário é de que o senador Rodrigo Pacheco (MDB), tornou-se mais conhecido como advogado do que como parlamentar. Isso porque muitas pessoas, inclusive colegas de trabalho, quando tem dificuldades sobre interpretação das leis recorrem aos conhecimentos do mineiro.

Viana x Kalil

No meio deste ano, o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, em uma megareunião, anunciou a saída do deputado federal Diego Andrade da presidência do partido em Minas Gerais. Na oportunidade, o prefeito Alexandre Kalil foi indicado e assumiu o lugar de Diego, com pompa e circunstância. Mas, agora, o prefeito da capital deixou o posto, transferindo a responsabilidade ao senador Carlos Viana.

Política em Sabará

Ex-líder político estadual e atual prefeito de Sabará, Wander Borges (PSB), não tem sido visto nas rodadas governistas do estado como deveria acontecer por conta das demandas dos municípios. O comportamento do prefeito é de completo isolamento. Ave Maria, gente!

Excesso de partidos

Falando a um programa nacional de TV, ao vivo, o ex-presidente Michel Temer, disse aos entrevistadores da dificuldade de governar o Brasil, quando o presidente da República se vê obrigado a dialogar com líderes de partidos políticos. “É uma verdadeira Torre de Babel”, sentenciou o ex-presidente.

Comentário final. Temer disse mais: “Está na hora de diminuir a quantidade de siglas, pois isso fará bem à democracia”.

Preservando a Cemig

Na opinião do senador tucano Antonio Anastasia, o governo mineiro deveria assumir, junto com o federal, a responsabilidade de vender as empresas ligadas à Cemig, porém, deixando a matriz livre de ser transferida à iniciativa privada. “Mas o governador Romeu Zema (Novo) foi eleito em cima do discurso privacionista. Além disso, ele é o governador a quem caberá conduzir esse processo”, disse.

Lei eleitoral

Em Brasília, comenta-se que a sugestão contida na Nova Lei eleitoral, em debate no Senado, tem a finalidade de facilitar a vida dos políticos, inclusive, não criando dificuldades na hora de suas prestações de contas. Mamão com açúcar…

Críticas pesadas

Com relação ao parágrafo contido no Projeto de Lei do Novo Fundo Partidário, que permite que o dinheiro público seja usado para a contratação de advogado para defender os próprios candidatos, houve uma crítica pesada do famoso criminalista paulistano Antônio Cláudio Mariz. “Este é um deboche com o povo brasileiro”, sentenciou.

O vereador e a democracia

Segundo análise do jornalista Merval Pereira, as pessoas influentes de Brasília ainda respiram ares de preocupações depois da fala do vereador Carlos Bolsonaro (PSL), sugerindo o retorno do regime militar ao poder. Cruz credo, gente!

STF preocupado

Depois de circular por Brasília, a jornalista da Folha de São Paulo, Patrícia Campos, deu um depoimento a uma TV afiançando que muitos ministros do Supremo Tribunal Federal estão preocupados com a onda de discursos colocando em dúvida a continuidade da democracia brasileira. Será, pessoal?

Quintão x Vale

Relator da CPI para investigação do rompimento da Barragem em Brumadinho, o deputado André Quintão (PT), disse aos jornalistas que enquanto os culpados pela tragédia, especialmente alguns diretores da Vale, não forem condenados, ele, como político e cidadão, não se calará.

Militares no poder

Para o professor de relações internacionais do Instituto Brasileiro de Marketing Católico (IBMC), Oswaldo Dheon, os militares não têm que voltar ao poder no Brasil. Isso porque no atual governo existe mais militares do que no período de 1964. A conferir, senhor professor.

Padrinho da imprensa

Nos corredores da Assembleia o deputado do PDT, Alencar da Silveira, é considerado uma espécie de padrinho dos jornalistas. Só para constar: Alencar também é bacharel em comunicação.

Privilégios indevidos

A jornalista especializada em economia Mara Luquet fez uma análise sobre a história dos militares terem sido deixados de fora da reforma da Previdência, pois terão um projeto próprio para tratar do assunto. Para ela, foi um erro, porque agora, outras categorias irão reivindicar esse mesmo tipo de privilégio.

Cidadão de sorte

Sem poder dizer que se trata de um procurado da Justiça, o amigo da família Bolsonaro, Fabrício Queiroz, é um homem de sorte. Antes, morava de favor na periferia do Rio de Janeiro. Agora, depois que estourou o escândalo envolvendo-o com o senador Flávio Bolsonaro (PSL), ele passou a residir na zona nobre de São Paulo, com todo luxo. Ironias do historiador Marco Antonio Villa.

Governo x Imprensa

“Quando o governo começa a questionar sobre a importância da imprensa, pode-se dizer que a nossa democracia corre perigo”. Avaliação da cientista política da UFMG, Eleonora Schettini.

Imposto do cheque

Em Brasília, há comentários de que o Imposto do Cheque, ou CPMF, vai ressurgir das cinzas. Segundo a jornalista Juliana Rosa, de São Paulo, é tudo uma questão de tempo, pois o governo está encontrando dificuldade em conseguir mais dinheiro para o caixa. Na avaliação da comunicadora, esse tema pode ser, inclusive, embutido na reforma tributária.

Cena final. Só para rememorar: recentemente, o então poderoso diretor-geral da Receita Federal, Marcos Cintra, defendeu a tese do retorno da CPMF e foi demitido pelo presidente da República enquanto estava no hospital se recuperando de uma cirurgia. Ou seja, trata-se de um tema explosivo.

Custo das empresas

Ex-deputado, empresário de sucesso e atuando em São Paulo, Emerson Kapaz, disse à TV Cultura: “O número de emprego poderia ser bem maior no Brasil, mas, atualmente, a contratação de um funcionário por R$ 100 tem custo de R$ 240 por mês”. Isso tudo, mestre?

Apoiado

O criminalista paulistano Roberto Delmanto Junior fez o seguinte comentário sobre a indicação do procurador-geral da República, Augusto Aras: “Ele foi o nome de confiança do presidente Bolsonaro (PSL), que o indicou, mas também era o preferido da grande maioria dos senadores. Então, tudo certo”, disse o advogado sobre o tema.

Sem papas na língua

Quando questionado sobre o projeto Escola sem Partido, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) comentou: “Eu disse e vou repetir: para mim, escola é para saber ler e escrever. Então esse é um assunto estúpido e idiota que sempre vem à tona e é uma bobagem. Vamos parar com essa pautazinha política e cuidar dessa meninada que está precisando”.