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Vigílias

Política em Fabriciano

Muitos são os problemas que atormentam o prefeito de Coronel Fabriciano, Marcos Vinicius (PSDB). Recentemente, ele fez uma visita ao exterior sem transferir o cargo ao vice-prefeito, e isso rendeu um bom desgaste ao chefe do executivo. Além disso, volta e meia a oposição está criticando as decisões que o prefeito faz às pressas. Coisa da política, ora veja.

 Sem empolgação

Pessoas que acompanharam o candidato ao governo de Minas Antonio Anastasia (PSDB) dizem que, em cidades de pequeno porte, a media de comparecimento nos encontros é de 100 pessoas em contraponto às multidões, como nas eleições anteriores. Ou seja, está faltando empolgação do eleitorado.

 Carona na política

De família tradicional da política mineira, Marco Aurélio Carone decidiu ser candidato a deputado estadual pelo PSOL. Ele é o filho do ex-prefeito de Belo Horizonte e ex-deputado federal Jorge Carone Filho, um homem que marcou época na política da capital mineira.

 Empresário em apuros

O empresário Rubens Lessa, dono da Saritur, empresa de ônibus que circula em Ribeirão das Neves, tem o dever de explicar a reclamação dos motoristas. Segundo eles, quando são assaltados, a companhia os obrigam a pagar o prejuízo. Eu, hein…

 Emedebista aposentado

No passado, a força do ex-governador Newton Cardoso no MDB era enorme. Ele, praticamente, definia quase todos os grandes assuntos do partido. Agora, neste pleito, sua voz foi apagada. Por exemplo, nas últimas reuniões que culminaram com a indicação de Adalclever Lopes (MDB) para governador, pouca foi a influência do ex-titular do Palácio da Liberdade.

 Ciúmes dos poderosos

São três coordenadores da campanha de Anastasia (PSDB): o candidato a vice-governador Marcos Montes (PSD), o suplente a Senador Alexandre Silveira (PSD) e o deputado estadual Tiago Ulisses (PV). Mas, cada um cuida de seu quadrado, sem aceitar intromissão do outro. Ou seja, já estão pensando em espaço no futuro governo estadual. Ufa.

 Polêmico presidente

Como aconteceu nas eleições anteriores, o presidente do Avante, deputado Luis Tibé, continua sendo um dirigente partidário com enorme número de críticas à sua atuação. Esse povo não se emenda, gente.

 Candidato sem proposta

Sobre o candidato do Avante ao governo, o advogado Claudinei Dulin, os comentários indicam que ele não tem proposta. Na pior das hipóteses, é defensor de algumas ideias práticas. Isso acontece porque Dulin não pleiteava a candidatura de nada, porém, no último instante, foi lançado para disputar o cargo por absoluta falta de opção. Ou seja, uma espécie de candidatura “tapa buraco”. Santa Maria!

 Brigando com o MP

“Alguns segmentos carecem de fazer sacrifícios neste momento de dificuldade financeira em Minas, inclusive o Ministério Público que só pensa em resolver os seus próprios salários”. Opinião do deputado estadual Sargento Rodrigues (PTB). Ele criticou também a volúpia do poder judiciário. Corajoso o parlamentar, não gente?!

 Festival de promessas

Na avaliação do advogado Roberto Delmanto Junior, os programas eleitorais, especialmente dos candidatos à Presidência da República, não diferem em nada dos anteriores. Para ele, está acontecendo o mesmo esquema de frases de efeitos, com o objetivo de tentar enganar o eleitor. “O verdadeiro festival de mentiras”, sentencia o causídico.

Terra arrasada

A presidenciável Marina Silva (Rede) acredita que o presidente Michel Temer (MDB), desesperado para chegar ao fim de seu mandato, está promovendo uma situação complicada que deixará mais de 13 milhões de desempregados. Para ela, o presidente está patrocinando um período de “terra arrasada” no Brasil. Será, gente?

 Eleição não resolve

Cético em relação aos debates, o candidato a governador Jordano Metalúrgico (PSTU) enfatiza: “a população precisa de mais apoio para programar o seu futuro. Porém, esta simples eleição não resolve os problemas dos trabalhadores no geral”, observa.

Cena única.  O sindicalista Jordano não deve esquecer que, segundo os pensadores internacionais, a democracia não é perfeita, mas continua sendo o melhor caminho para escolher os dirigentes de uma nação, estados e municípios. Se não fosse dessa forma, estaríamos em uma ditadura. Aí tudo se complica, pode apostar.

 Disseminando o ódio

O nome de Jair Bolsonaro (PSL) surge nas redes sociais como o preferido para ser eleito o presidente do Brasil. No entanto, alguns pensadores de plantão alertam para o discurso disseminador de ódio. Por exemplo, o secretário de Justiça de São Paulo, Márcio Elias Rosa, lembrou que o candidato, às vezes, exagera ao confundir bandidos com cidadãos simples por estarem desempregados ou não terem um padrão de vida que lhes permitam viver fora das favelas. E, segundo observa o secretário, no programa de Bolsonaro não há qualquer menção prática visando minimizar esses problemas sociais que atormentam a vida de milhões de brasileiros.

 Ministério das Cidades

Se for eleito presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), de acordo com as suas próprias palavras, irá fechar o Ministério das Cidades, pois assim sobrará mais verbas para serem repassadas diretamente para os municípios, em última análise, os verdadeiros responsáveis pelas obras de infraestrutura.

Aproveitadores políticos

Com experiências de longos anos como professor, o cientista político Sérgio Fausto foi mais uma voz a condenar a exacerbada exploração política, por parlamentares de Roraima, em relação à invasão dos venezuelanos naquele estado. Para o mestre, está faltando civilidade aos brasileiros, que se aproveitam de um tema tão complexo para buscar dividendos eleitorais.

Comentário único. Se está faltando civilidade, por certo não é de todos os brasileiros e sim dos políticos locais, incluindo o senador Romero Jucá (MDB), desesperado em busca de sua reeleição.

 Feudo partidário

Em época de eleição, surgem comentários de toda natureza. Porém, alguns casos merecem registro. Por exemplo, o filósofo Vladimir Safatle entende ser impossível levar a sério a democracia brasileira, enquanto, na prática, existem pessoas que estão no comando de partidos políticos há 20 anos. “Isso é um feudo, um erro irreparável, uma distorção das práticas democráticas”, ironiza.

 Política em Santa Luiza

O novo prefeito de Santa Luzia, Christiano Xavier (PSD), começou a ter problemas com funcionários da prefeitura por conta da alteração na data de pagamento. O bicho vai pegar, ora se vai.

Política em MOC

Em Montes Claros, o prefeito Humberto Souto (PPS) tem alegado que a sua elevada idade o impossibilita de comparecer a eventos políticos que ele próprio não almeja participar. Bela desculpa, prefeito.

 Política em Uberlândia

Ainda existe a possibilidade do prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão (PP), se licenciar do cargo nesta reta final de campanha para poder pedir votos para sua esposa, Ana Paula Junqueira (DEM). Ela pleiteia uma vaga na Câmara Federal.

 Política em Ipatinga

Mesmo estando fora do comando do município de Ipatinga, o ex-prefeito Sebastião Quintão afirma que o seu filho, o deputado federal Leonardo Quintão (MDB), será majoritário no município. Vai esperando, viu Quintão

 Política em BH

Depois do afastamento de Marcio Lacerda da disputa pelo governo, a ex-deputada Maria Elvira se diz afastada na cena política da capital mineira. Pelo menos, por enquanto, claro.