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Vigílias

Deputado em apuros

Desde o princípio da administração de Fernando Pimentel (PT), o deputado estadual Alencar da Silveira (PDT) tem se firmado como um opositor ao governador. Isso se estende inclusive a sucessão estadual. No entanto, a situação do parlamentar pode ficar complicada, caso haja uma composição do seu partido com o PT estadual, tendo como base o apoio dos petistas mineiros ao presidenciável Ciro Gomes (PDT). Coisas da política mineira, claro.

Dinis no Congresso Nacional

O ex-deputado Dinis Pinheiro (Solidariedade) retirou sua candidatura ao Governo de Minas. Em uma carta, destinada ao povo mineiro e publicada em seu site oficial, ele declarou que irá concorrer ao Senado. Na mensagem, salientou: “Sinto-me capaz de exercer uma digna representação de nosso povo, simples, trabalhador e, sobretudo, honesto”.

Comentário único: Dinis acrescentou que sua meta é lutar para uma reforma política que desenvolva os estados e, sobretudo, dê autonomia aos municípios para que possam responder a desafios estaduais. Segundo ele, é lá que vive o país. A conferir…

Entusiasmo de campanha

A partir de agora, o pré-candidato a governador, deputado federal Rodrigo Pacheco (Democratas) irá promover mais atos de campanha, visando tornar seu nome mais conhecido nas diversas regiões do estado. Mesmo porque, aquela história de ficar esperando apenas o horário gratuito de TV, já não funciona tanto quanto no passado. Afinal, serão apenas 5 semanas de exibições nas telas.

Coordenador de Anastasia

Por enquanto, o ex-deputado federal e atual suplente de senador, Alexandre Silveira é quem coordena a agenda do pré-candidato a governador Antonio Anastasia (PSDB). Aliás, é bem possível que caberá a ele também a coordenação geral do evento, pois o ex-secretário Danilo de Castro, um dos nomes mais influentes do PSDB mineiro nos últimos anos, estaria mais propenso a atuar apenas nos bastidores do pleito majoritário, pois isto lhe permitiria ajudar a reeleição de seu filho, o atual deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB).

Candidatura indefinida

Nos bastidores da Assembleia Legislativa, a possível candidatura do presidente da Casa, Adalclever Lopes (MDB) ao Governo de Minas, ainda é tratada com muita reserva. Aliás, existe uma informação, não confirmada, indicando a possibilidade de o deputado trabalhar o nome do empresário Josué Alencar para disputar o Palácio da Liberdade, com seu apoio e do grupo do MDB.

Comentário único. As informações quanto ao futuro político de Josué Alencar, agora filiado ao Partido da República, são cada vez mais desencontradas. O pessoal do PT almeja que ele seja candidato ao Senado, ou ainda, poderia ser aproveitado na chapa como vice-governador. Esse assunto tem se transformado em uma verdadeira torre de babel.

Nome palaciano

Tido como um político influente junto ao governador Fernando Pimentel (PT), o ex-secretário de Governo Odair Cunha (PT) pode repensar o projeto de ficar fora do parlamento. Ele, atualmente, é deputado federal, mas, segundo informações de bastidores, não pretende buscar reeleição.

Cena final. No âmbito do PT, há ponderações indicando o seu nome como possível candidato ao posto de suplente de senador. Mas tudo não passa de mera especulação, dizem as fontes.

Influente marqueteiro

Quem imaginou que desta vez o publicitário Paulo Vasconcelos, “homem forte” do PSDB mineiro, estaria fora do esquema de campanha ao Governo de Minas, perdeu a aposta. Ele, segundo fontes, não atuará na linha de frente, porém, vai comandar à distância pessoas de seu relacionamento para atuarem na campanha do tucano Antonio Anastasia. Será?

Político indeciso

Por enquanto ninguém conseguiu saber exatamente o que pensa o ex-presidente da Assembleia Antônio Júlio (MDB) sobre a eleição deste ano. Aos amigos íntimos, ele diz que está pesando. Porém, quando se encontra no meio dos políticos manifesta a intenção de se candidatar novamente como deputado estadual.

Bruno senador?

Em Juiz de Fora, por onde passa, o ex-prefeito Bruno Siqueira (MDB) é chamado de senador. Tendo deixado a prefeitura local recentemente, Siqueira tem uma boa popularidade política tanto na cidade como em toda região da Zona da Mata.

Nome sumido

Nos últimos meses, o presidente da Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, Henrique Braga (PSDB), manifestou várias vezes e publicamente a sua pretensão de se candidatar ao Senado. Mas, sua tese ainda não conseguiu força no seu partido. Ou seja, seu projeto político pode estar furado. Afinal, ser eleito para um cargo importante como esse exige alianças, entendimentos e apoio de vários grupos. E isso não tem acontecido como o Sr. Braga, dizem os seus adversários políticos.

Senador do norte?

Quem circula nos meandros da política mineira, convive com a informação de que o ex-prefeito de Montes Claros Ruy Muniz (PSB) nutre o sonho de ser senador ou governador. Tanto é verdade, que há 2 anos adquiriu um jornal diário em Belo Horizonte, com a finalidade de torná-lo mais conhecido. Mas, pelo menos para este pleito de 2018, seu projeto possivelmente dará errado. É aguardar para conferir.

Batendo no Kalil

Quando assumiu a Prefeitura de Belo Horizonte diante de uma notável euforia, Alexandre Kalil (PHS) anunciou que abriria a porta do prédio da prefeitura no acesso da Avenida Afonso Pena, pois ali é a entrada principal do histórico edifício da PBH. Mas, recentemente, a greve dos professores do ensino infantil isolou essa entrada, com enormes faixas com dizeres: “Negocia Kalil”. Ou seja, um cenário bem diferente do imaginado pelo chefe do Executivo. Administrar tem destas coisas, Sr. prefeito.

Itatiaia na Copa

A equipe de jornalismo esportivo da Rádio Itatiaia já está na Rússia para, mais uma vez, transmitir a Copa do Mundo, com canal direto dos detalhes do evento. É muito prestígio da emissora comandada por Emanuel Carneiro.

Força da Universal

De acordo com comentários de bastidores, a versão mineira da Igreja Universal está apostando na eleição do jornalista Carlos Viana (PHS) ao Senado, além da eleição de dois deputados federais e dois estaduais. Enquanto isso, em relação à igreja católica ninguém sabe do trabalho visando conquistar o poder neste pleito de 2018.

Governo sem comando

“O governo federal sempre chega atrasado quando vai acompanhar os problemas do Brasil. Aí, ele é obrigado a partir para negociações, quando as crises já estão instaladas. Agora, por exemplo, por conta de sua incompetência, terá de fiscalizar os preços do óleo diesel nas bombas. Uma tarefa impossível”. Opinião do Conselheiro do Tribunal de Contas de São Paulo, Dimas Ramalho, durante bate papo na TV Cultura.

Produção de petróleo

Na avaliação do economista e cientista político paulistano Ricardo Sennes, a Petrobras, para evitar novas derrocadas como a recente que provocou a greve dos caminhoneiros, deveria concentrar suas ações na produção de petróleo, deixando a questão da política de preços para outras esferas do governo. Mas o economista não sugeriu quem deveria cuidar desta parte, apenas criticou o sistema de monopólio atual. Coisas de intelectual de gabinete, ora veja.

Ainda o petróleo

Em Minas, o professor da UNA e economista Paulo Feitosa disse que a saída do ex-presidente da Petrobras Pedro Parente era necessária, pois isso evitou o acirramento dos ânimos. No entanto, ele acha muito difícil o novo presidente estabelecer uma política diferente da atual, na qual o preço do combustível é atrelado ao esquema da demanda internacional de petróleo. Traduzindo, pode vir mais chumbo grosso por aí. Ave Maria, gente!

Defendendo os cassinos

Durante entrevista ao programa Mundo Político na TV Assembleia, Luiz Carlos Prestes Filho debateu vários assuntos. O mais polêmico deles foi a questão dos cassinos no Brasil. Para ele, o fechamento desses estabelecimentos, ao longo de décadas, se traduz em um verdadeiro atraso para a economia, turismo e lazer dos brasileiros.

Impopularidade de Temer

“Depois da greve dos caminhoneiros, a impopularidade do presidente Michel Temer (MDB), que já não era muito grande, ficou pior ainda. Se ele conseguir chegar ao final de seu governo no dia 31 de dezembro, deverá levantar as mãos para o céu. Afinal, em toda partes do mundo, um dirigente com menos de 5 pontos de popularidade não leva sua administração até o fim”. Opinião do professor e cientista político Rudá Ricci.