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Vigílias

Sucessão no Galo
Há exatos 3 minutos antes de encerrar o prazo para votação da nova diretoria da Atlético, o senador e conselheiro do clube, Antonio Anastasia, chegou e foi direto à urna. Em seguida, desceu os degraus virou à direita para cumprimentar o então candidato Sérgio Sette Câmara. Deu alguns passos à frente e saudou o opositor, Fabiano Lopes, a quem disse a seguinte frase: “Lhe dou os parabéns pela disputa, mas o meu voto já estava carimbado”. Eu, hein?!

Adriana, a poderosa
Já na reta final da votação para escolha dos dirigentes do Galo, uma das figuras presentes no salão onde se realizava o pleito foi a da ex-diretora do clube e atual secretária Municipal de Assuntos Institucionais e Comunicação Social da PBH, Adriana Cerqueira. Ninguém deixou de cumprimentá-la antes de se dirigir à cabine de votação. Aliás, ela e o prefeito Alexandre Kalil (PHS), roubaram a cena no ambiente.

Ex-presidente e a UFMG
Quando esteve em visita a Belo Horizonte, a ex-presidente da República, Dilma Rousseff (PT), fez uma denúncia grave. Segundo ela, o governo de Michel Temer (PMDB) tem o compromisso de desmoralizar as universidades federais, deixando-as em situação complicada perante a opinião pública. O motivo: querem privatizar todas elas, inclusive a UFMG. Será possível isso, gente?

Dinis joga pesado
Pelos cálculos dos organizadores, aproximadamente 900 pessoas, entre elas dezenas de prefeitos, ex-prefeitos e vereadores, foram ao evento político comandado pelo ex-presidente da ALMG, Dinis Pinheiro (PP).
Cena um: Entre os muitos apoiadores, estava o senador Anastasia (PSDB), embora esteja muito próximo ao projeto político do deputado federal do PMBD, Rodrigo Pacheco. Coisas da política mineira.
Cena final: Ainda referente à política estadual, os comentários ouvidos nos corredores do Congresso Nacional apontam para um mega acordão envolvendo Temer (PMDB) e o governador Fernando Pimentel (PT), visando a reeleição do tucano Aécio Neves (PSDB) para o Senado. Cruz credo, gente.

Política nacional
Segundo o ditado popular, o meu passado me condena. E essa seria a situação do ex-presidente Lula (PT), que, agora, tenta se esquivar da sua ligação com o ex-governador carioca, Sérgio Cabral (PMDB). “Mas o Brasil inteiro sabia e sabe da antiga ligação de ambos. Lula não tem como negar isso”, ironiza o jornalista, Merval Pereira. Ufa.

Deputado no limbo

Quando fez uma avaliação do cenário político de Brasília, o jornalista Gerson Camarotti chegou à conclusão de que dificilmente o Congresso Nacional terá condições de “segurar” a onda do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB), irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Em síntese, na linguagem popular, a cabeça do parlamentar “não vale um tostão furado”.

Culpando o PT
Tucano de carteirinha, o veterano deputado Bonifácio Mourão soltou a língua. Para ele, o PT está completando 3 anos de governo, mas continua jogando a culpa para cima dos antecessores por conta de seus erros na administração estadual. “Que coisa feia essa mania dos petistas”, reclama.

Reforma da Previdência
Entre tantas opiniões relativas à reforma da Previdência, recentemente, foi a vez do advogado Roberto Carvalho Santos dar seu pitaco. “Os militares e os políticos, em geral, não serão atingidos pela proposta. Isso é muito engraçado, para não dizer trágico”, lamenta.

Política em Betim
Aos poucos, o ex-prefeito de Betim, Carlaile Pedrosa (PSDB) começa a comparecer aos eventos políticos em Belo Horizonte. Exibindo vitalidade, segundo amigos próximos, Pedrosa já analisa retornar à vida pública.

Discurso prolixo
Na fala de despedida como presidente do Atlético, Daniel Nepomuceno fez um discurso sem muita prestação de contas. Foi algo bem simples se levado em consideração a importância do cargo que ocupou durante 3 anos. É isso, excelência.

Eleições de 2018
“O pleito de 2018 não pode ser planejado apenas em cima de denúncias, nas quais os políticos estão enxovalhados. O debate precisa ser mais amplo. Os denunciados que resolvam suas vidas com a Justiça e os eleitores querem ouvir propostas proativas”. Opinião do secretário de Justiça de São Paulo, Márcio Elias Rosa.

Eleições x Lava Jato
Em Brasília, jornalistas da crônica política revelam informações apontando para um completo endurecimento por parte do juiz Sérgio Moro em relação às denúncias contra os políticos. É aguardar para conferir, lógico.

Política nacional
Segundo observadores políticos, a mídia nacional está abrindo mais espaço ao governador, Geraldo Alckmin (PSDB), enquanto diminui o noticiário destinado ao prefeito João Doria (PSDB) quando o assunto é sucessão presidencial. Ou seja, o jogo para a eleição de 2018 começou.

Medioli na política
Sempre que comparece a eventos de cunho político, o prefeito de Betim, Vittorio Medioli (PHS) deixa claro que a sua pretensão é concluir o mandado para o qual foi eleito. No entanto, segundo seus amigos, ele só aceitaria ser candidato a governador se fosse para unir todas as forças políticas do Estado em torno do projeto. Algo difícil, claro.

Dívida dos tucanos
Segundo denúncias enviadas ao Edição do Brasil, não há como esconder que a situação financeira do PSDB de Belo Horizonte é complicadíssima.

Problemas sérios
Convém que sejam apuradas denúncias envolvendo o nome do atual vice-governador de São Paulo, Márcio França (PSB), com o submundo paulistano. Ave Maria!

Excesso de segurança
Jornalistas da crônica política mineira estão reclamando do excesso de segurança na visita da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) à ALMG. Afinal, nem autoridade ela é mais, então pra que tanto zelo? Eu, hein?!

Tinha que ser sempre
Enfim, a polícia prendeu vários flanelinhas na Praça da Liberdade. Eles estavam cobrando R$ 30 dos motoristas para estacionarem no local. É uma pena que esse tipo de atitude da polícia não funciona diariamente em outros pontos de BH.

País estuprado
Desabafo da cantora Karol Conka sobre o assédio sofrido por duas mulheres em um hotel do Rio de Janeiro: “O local não estava preparado para lidar com situações de abuso e violência. Preferem proteger gringo tarado do que oferecer proteção para mulheres. Mas já sabemos que no Brasil nada se resolve. É um país estuprado e carente! Aqui o dinheiro do gringo vale mais que qualquer coisa”.