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Ballet fitness vira moda

Grazi Massafera, Sheron Menezzes, Juliana Paiva, Sthefany Brito e Taís Araújo. Sabe o que essas atrizes têm em comum? Todas elas praticam a modalidade Ballet Fitness, que tem ganhado cada vez mais adeptas. Estima-se que em uma hora de aula seja possível perder cerca de 750 calorias.

Muitos são os benefícios da atividade, dentre eles a melhora na postura e flexibilidade. É o que conta a pioneira, professora e diretora do Studio Le Dance, Letícia Viana. “Eu trouxe o Ballet Fitness para Belo Horizonte em 2013. Trata-se de um esporte prazeroso, funcional e que atrai o público que não gosta de academia e pessoas que já fizeram o ballet tradicional”.

Ela explica a diferença entre os dois. “O Ballet Fitness tem um foco no físico, voltado para o resultado no corpo como emagrecimento, troca de massa gorda por magra, postura e flexibilidade. Já o clássico tem o intuito de formação clássica, trabalha com barra, centro diagonal, giro, saltos etc, coisa que não existe no fitness”.

Letícia informa que a modalidade traz inúmeras vantagens. “A mulher fica com a aparência que a brasileira gosta, que é o bumbum levantado, barriga seca e braço fino, mas sem aquela aparência musculosa de academia. É um corpo mais slim. E esse resultado vem em 1 mês se a aluna estiver disposta a mudar de alimentação. Entretanto, para as que mantém uma alimentação menos saudável, em 3 meses, já se nota a diferença”.

A professora diz que a postura também muda. “Essa é a primeira coisa que a gente nota. A barriga fica para dentro, os ombros mais abertos e o pescoço alongado. Além disso, o Ballet Fitness traz benefício para a mente, a pessoa sai mais entusiasmada e feliz”. De fato é o que sente a professora de inglês Karina Brugger, que pratica a modalidade a cerca de um ano. “Eu caí de paraquedas nas aulas. Fui me matricular na zumba, mas os meus horários não bateram com os da academia, aí me ofereceram o Ballet Fitness. Pratico de manhã e saio de lá com energia e super disposta”.

Karina recorda que nas duas primeiras semanas seu corpo ficava muito dolorido. “Mas quando eu acostumei foi incrível. No início eu fiquei um pouco perdida, até porque o ballet tem muita técnica, porém a professora me corrigia. Senti muita diferença no meu corpo, minha musculatura foi ficando forte e ganhei mais fôlego”.

Para Letícia, a persistência é fundamental. “Se a pessoa for sedentária ou nunca tiver feito nada, a gente pede que faça uma aula experimental. Indicamos aula com personal por um tempo e somente depois passar para a coletiva, caso se sinta muito perdida no começo. Isso é normal até com profissionais em Crossfit e outras modalidades. Às vezes, é um esporte muito dinâmico e a pessoa precisa ter foco”, conclui.

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