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Vigílias

Anastasia diz não…

Segundo se comenta nos bastidores da Assembleia Legislativa, o senador tucano Antonio Anastasia (PSDB) não quer entrar na planeja e nem sequer aceita ser cogitado para disputar o Governo de Minas em 2018, especialmente se tiver de enfrentar o atual governador Fernando Pimentel (PT) nas urnas. É o que enfatizam alguns políticos.

 Simões na CNA?

Em Brasília, comentou-se sobre a possibilidade do mineiro Roberto Simões, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg), ser a solução natural na sucessão da presidência da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em substituição à atual presidente, a senadora Kátia Abreu (PMDB), cujo mandato está se expirando. Mas, aqui, em BH, o influente presidente Simões se nega a falar sobre o assunto. Não resta alternativa senão esperar para saber qual vai ser o desdobramento desse tema.

Odelmo, consultor…

Nos meandros da política mineira, muitos são os nomes apontados como opção para 2018: o deputado Rodrigo Pacheco (PMDB), o prefeito de Juiz de Fora, Bruno Siqueira (PMDB), o prefeito de Betim, Vittorio Medioli (PHS) etc. Mas, no momento, outro nome citado, por sinal homem de sucesso na vida empresarial, é o do prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão (PP). Se não for candidato, ele será, sem dúvida, um nome consultado sobre o tema referente à sucessão estadual do próximo ano. Pelo menos foi o que comentou o ex-governador Alberto Pinto Coelho (PP).

Cena única – Só para rememorar: O Triângulo Mineiro é o segundo colégio eleitoral de Minas, só ficando atrás da região metropolitana da capital.

Copasa, Cemig e…

O articulado deputado Rogério Correia (PT), atual primeiro secretário da Assembleia Legislativa, expressa a pessoas próximas a sua opinião sobre à dura proposta do Governo Federal de querer vender as estatais mineiras Cemig e Copasa para pagar dívidas do Estado: “Nós mobilizaremos o povão, vamos colocar milhares de pessoas nas ruas para impedir essa covardia contra os mineiros”, sentencia o parlamentar. Ainda segundo amigos, o deputado tem convicção que a própria Assembleia Legislativa, certamente, não irá aprovar qualquer tipo de autorização neste sentido.

Recuperando Sabará

Prestes a assumir o posto de primeiro vice-presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM-MG), o prefeito de Sabará, Wander Borges (PSB), está valendo-se de seu prestígio para tentar buscar recursos para seu município, que segundo ele está, arrasado com dívidas de toda ordem, a ponto de deixar de atender até os serviços básicos da população, como saúde, educação e segurança.

Comentário único. Pelo visto, ex-prefeito Diógenes Fantini (PMDB), que se dizia um exímio administrador, não passou de um mero falastrão. Que ridículo, seu Fantini!

Mazinha do Brasil?

Por conta de seu estilo frágil, mas de caneta certeira, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, já recebeu o apelido de Mazinha do Brasil. Daí vem o noticiário político das grandes TVs que acrescentam que ela seria uma reserva moral para disputar a Presidência da República em 2018. Resta saber qual presidente de partido vai ter coragem de fazer um convite desta natureza a presidente diante da realidade pois a maioria dos dirigentes dessas siglas competitivas está envolvida na Operação Lava Jato.

 Dívida de Minas…

Na avaliação do primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados, Fábio Ramalho (PMDB), o debate relativo ao encontro de contas entre o Governo Mineiro e o Governo Federal, pode até não sair do papel rapidamente, mas um dia vai terminar chegando a resultados positivos.

Ramalho II

Ainda versando sobre o assunto relativo ao encontro de contas entre Minas e Brasília, o deputado Fábio Ramalho lembrou que no passado, quando houve a privatização geral dos bancos estaduais, a população do Rio Grande do Sul reagiu, bateu de frente com as autoridades de Brasília e, na época, o Banrisul não foi vendido. Aliás, é o único banco estadual ainda existente em nosso país. Por tanto, a venda das estatais mineiras, é inconcebível, avalia o parlamentar federal.

Ramalho III

Quando esteve na Assembleia, semana passada, para conceder entrevistas, o deputado Fábio Ramalho teve um dia de rei. Foi ali que ele começou como funcionário e, nesta última segunda feria, voltou lá para uma série de eventos, reunião de deputados estaduais e federais, entrevista coletiva com a imprensa e, depois, ainda participou do programa Mundo Político, da TV Assembleia.

 Hospital incompleto

Não há confirmação oficial, mas de acordo com comentários de bastidores, o Hospital Mater Dei, por enquanto, e mesmo depois de sua inauguração há 3 anos, ainda não conseguiu colocar todos os andares em funcionamento. Claro, trata-se da unidade da Avenida do Contorno, um megaprédio de vários andares. Deve ser por conta da crise nacional que assola o país. Com a palavra, o presidente Henrique Salvador

 Lista de picaretas?

Historiador e cientista político de São Paulo, Marco Antonio Villa, quando participava de um programa de TV, ficou irritado ao discutir o tema relacionado à política. Segundo ele, os parlamentes defensores da denominada Lista Fechada, para o próximo pleito eleitoral de 2018, são os picaretas que querem salvar a própria pele. “Mas se os deputados e senadores insistirem nesta tese, eles terão a fúria das ruas, porque na verdade, esses senhores querem enganar mais uma vez a população. E isso não irá acontecer”, afirmou furioso.

Presidente sem gafe

Jornalistas da crônica política de Brasília observam que diante de tantas crises e problemas, o presidente Michel Temer (PMDB) passou a adotar a velha prática de solicitar ao seu cerimonial que faça por escrito a lista de pessoas e até de ministros presentes às solenidades. O objetivo é evitar erro nas pronúncias dos nomes dos convidados e de seus próprios auxiliares, evitando cometer mais gafes oficiais.

Conflito trabalhista

Diante de algumas sugestões no sentido de que a Justiça do Trabalho venha a ser extinta, o magistrado Glauco Rodrigues Becho, presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho do Estado de Minas Gerais (AMATRA), disse que a proposta é absurda e que se ela fosse levada a efeito, iria provocar uma verdadeira guerra entre trabalhadores e patrões. “Nós, como representantes da lei, temos exercido uma tarefa arda de conciliação entre as partes”.

E o futuro de Aécio?

Tendo o seu nome mencionado em várias denúncias, como a Lava Jato, o senador e presidente do PSDB nacional, Aécio Neves, estaria sem norte em relação ao seu futuro político. Com isso, surgem algumas pessoas próximas sugerindo que ele seja candidato a deputado federal para não perder o fórum privilegiado. Já imaginaram se ele, fora do arco de proteção política, puder ser processado por um juiz de primeira instância, em Ribeirão das Neves, por exemplo? indaga um adversário do parlamentar. Que maldade, pessoal.

 Crime organizado

A respeito do debate relacionado à proposta de uma nova reforma política no Brasil, o polêmico presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, alerta: “Ou sai a reforma, ou então a presença do crime organizado durante as eleições vai continuar atuando cada vez mais firme”, advertiu. Cruz credo! Aí, complica…

 Encontro estranho

Experiente na crônica política mineira, o jornalista Carlos Lindenberg, é da opinião que os encontros entre o ministro do TSE, Gilmar Mendes com os políticos, tendo a finalidade de pressionar pelas reformas políticas, não estão dentro dos costumes brasileiros. Para ele, isso ainda vai dar xabú. Afinal, Mendes é também ministro do STF, onde muitos parlamentares estão sendo julgados.

 Campeões no Procon

Os números são do Procon da Assembleia Legislativa de Minas: nesses primeiros meses do ano, os empréstimos consignados continuam batendo recorde de reclamações naquela unidade de proteção ao crédito. Em segundo lugar, vem os atritos entre os consumidores e os usuários do sistema de telefonia em geral.

 Driblando a Justiça

A ordem entre os políticos em Brasília é tentar postergar as acusações antes que elas se transformem em processos. A ideia é evitar que haja denúncias formalizadas por conta das delações da Operação Lava Jato e, com isso, os nomes envolvidos teriam tempo suficiente para buscar novos mandatos no próximo pleito. Resta saber como vai ser a reação nas ruas sobre essa jogada, viu senhores parlamentares?!

Críticas à Lava Jato

“A Lava Jato é uma operação importante, mas ela está passando por cima de ritos próprios e necessários nos meandros do Judiciário. E essa realidade pode prejudicar a estabilidade política. Na minha avaliação, ela se transformou em uma Operação Política”. Palavras da professora e cientista política Helcimara Telles.

 Doria 2018

Se a eleição fosse agora, não restaria alternativa senão o PSDB Nacional apoiar o nome do prefeito de São Paulo, João Doria, como candidato a presidente da República. Ainda mais depois que seu padrinho político, o governador Geraldo Alckmin também entrou para a famigerada lista da Lava Jato. Vale dizer que o tucanato nacional anda de bico baixo. Tadinho deles, sô!

Comentário único – Os matemáticos da política avaliam que o marqueteiro Doria seria um Fernando Collor (PTC) melhorado. Ave Maria, gente!